Guillermo Fariñas é um dos cinco opositores do regime que pararam de comer em homenagem a Zapata
HAVANA - O jornalista dissidente Guillermo Fariñas, que estava em greve de fome há uma semana, desmaiou nesta quarta-feira, 3, e foi internado em uma unidade de tratamento intensivo em Cuba, segundo informou sua família.
Farinas, que desafia o controle do governo cubano de todas as mídias domésticas ao arquivar documentos da Internet, foi hospitalizado perto de sua casa, na cidade de Santa Clara, disse uma porta-voz de sua família, Licet Zamoro.
O jornalista reclamou de dores de cabeça e nos pés antes de desmaiar. Segundo Zamoro, a família já esperava que ele desmaiasse antes mesmo de ser hospitalizado.
Fariñas já havia feito ao menos 24 greves de fome desde 1997, e tinha afirmado que dessa vez estava pronto para seguir até sua morte para honrar Orlando
Zapata Tamayo, um preso de consciência que morreu em 23 de fevereiro, também devido a uma greve de fome. O dissidente foi preso em 2003, acusado de desacato à autoridade, mas teve sua sentença estendida a 25 anos por continuar atividades opositoras atrás das grades.
A morte de Zapata inflamou a pequena comunidade dissidente da ilha. Farinas é um dos cinco críticos ao regime - dos quais quatro estão presos - que iniciou uma greve de fome para honrar a memória de Zapata. Dois deles, inclusive, já suspenderam a greve. Estadão
PS - O mundo precisa se alertar definitivamente sobre esse horror que acontece em Cuba, Irã, Venezuela, e outros adeptos de achar que eles podem decidir a vida da humanidade. Achei muito cínico o "Chanceler" Aromin, justificar que ninguém pode interferir na cabeça de cada homem, quando a Ministra de Estado dos USA, Hilarry Clinton pedia união contra o sanguinário iraniano. Ora, não sei ao certo o que ele disse, por dizer hesitando, gaguejando. Estamos vendo como eles pensam, basta olharmos a foto acima.
Achei as palavras incoerentes do "Chanceler" admirador e seguidor da política cubana, iraniana, venezuela e tudo que consideramos macabro, assassino e cruel.
“Nós pensamos com a nossa própria cabeça. Nós queremos um mundo sem armas nucleares, certamente sem proliferação”, afirmou Amorim, ao lado da secretária de Estado. “Não se trata de se curvar simplesmente a uma opinião que possa não concordar [no caso do grupo liderado pelos Estados Unidos]. Nós não podemos ser simplesmente ser levados.” Ok. Eles só são levados pelos seus afins. Movcc/Gabriela
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