Os mais terroristas infiltrados até nas FFAA, agora dão verdadeiras aulas sobre "democracia" e posam ao lado de figuras que o Brasil inteiro os conhecem como agitadores terroristas que lutam para implementar o comunismo em nosso país.. Esse capitão apoia Dilma Roussef à presidência da república, e pede votos para Tarso Genro. Cada um vota em quem quiser. O fato mais curioso é que, esse militar está usando a corporação para fazer campanha e promover a sua ideologia "sem pé e sem cabeça". Confira:
Capitão afirma que democracia pode melhorar o Exército
Segue minha entrevista à Folha de São Paulo.
Luis Fernando Ribeiro de Sousa defende mais participação política na corporação e quer concorrer à Câmara em 2010
Oficial nega que movimento queira minar a hierarquia e a disciplina no meio militar, como alegam os setores conservadores do Exército.
DA ENVIADA A PORTO ALEGRE
Luis Fernando Ribeiro de Sousa, 32, cresceu e até hoje vive no meio militar. É um capitão do Exército que acredita que a democracia pode melhorar as Forças Armadas. Ele integra um movimento que defende mais participação política na corporação, e se prepara para concorrer em 2010 a deputado federal. Para evitar punições, ele falou à Folha enfatizando que todas as idéias são pessoais e não representam a corporação. (ANA FLOR).
FOLHA - Como surgiu esse movimento?
LUIS FERNANDO RIBEIRO DE SOUSA - Mudanças que poderiam melhorar as Forças Armadas, para que ela tenha papel importante, só acontecem por meio de participação política. Qualquer coisa que a gente pode fazer passa pela via política. Precisamos de deputados e senadores para promover qualquer transformação. Assim começamos a nos organizar.
FOLHA - Qual o objetivo do movimento?
SOUSA - O regulamento disciplinar do Exército não contempla um monte de garantias que a Constituição contempla. O movimento é para dizer que o documento maior é a Constituição [e não regimentos internos]. Deve-se ter direito à liberdade de expressão, de associação para fins pacíficos.
FOLHA - Querem mais democracia no Exército?
SOUSA - Dentro das Forças Armadas, até certo ponto tem democracia e até certo ponto não tem. O processo para que todos os direitos do artigo 5º e do artigo 6º [da Constituição Federal] cheguem aos militares não será de uma hora para a outra. Precisa haver democracia para toda a sociedade, inclusive para o Exército. O que está errado é o regulamento disciplinar. Lá na Constituição, que é a arma que nós empunhamos, diz que ninguém pode ser preso senão em flagrante delito. Temos que fazer mudar o regulamento disciplinar do Exército, da Marinha, da Aeronáutica, fazer um regulamento da Defesa unificado e pedir que os governos estaduais também façam isso com as polícias militares. ( mais..)
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