O rolo compressor com cara de cafetina velha

(Giulio Sanmartini) O Brasil lamentavelmente, desde a posse de Lula, tornou-se um país onde os pulhas, os canalhas e os safardanas falam grosso. Ele, o presidente, é o grande responsável por essa situação, ao ser o principal incentivador da impunidade e do analfabetismo político. Sobre essa modalidade de analfabetismo diz o dramaturgo alemão Bertolt Brecht: “O analfabeto político é tão burro que se orgulha e estufa o peito dizendo que odeia a política. Não sabe o imbecil que, da sua ignorância política, nasce a prostituta, o menor” abandonado, e o pior de todos os bandidos, que é o político vigarista, pilantra, corrupto e lacaio das empresas nacionais e multinacionais.”
Uma prova cabal do afirmado acima, é a atitude assumida pela lombrosiana figura do ex-secretário de Relações Institucionais do Distrito Federal Durval Barbosa, que denunciou e registrou o esquema de arrecadação e distribuição de propina no governo do Distrito Federal. À CPI da Codeplan da Câmara Legislativa, Durval afirmou que “o rolo compressor” vai atingir todos os envolvidos no esquema. Fonte - Prosa & Política


“Quando me auto-incrimino, não quero ser herói. Mas estou querendo me colocar na posição diferente da que eu estava sendo usado. Se eu contrariei algum interesse especifico, não tenho culpa. O rolo compressor vem aí. Nem começou. Quem tiver sua culpa que assuma. Infelizmente é assim”, – ameaçou com descarada prepotência Barbosa.

P.S. Tinha fechado essa nota, quando tomei conhecimento da informação veiculada por Cláudio Humberto: “O escândalo em Brasília gerou súbita queda nas vendas da marca de luxo Louis Vuitton. É que Durval Barbosa, delator do mensalão do DEM, era um cliente tão especial que a marca ia a Brasília para realizar desfiles para a família Barbosa, os maiores clientes da LV no Brasil.”

Coisa de boçal quando se apossa de dinheiro fácil e, por conseguinte, de origem desonesta..

OBS: Durval Barbosa, com seus cabelos pintados e com os sinais de plásticas mal feitas, não parece uma cafetina velha de puteiro pobre? Fonte - Prosa & Política -
Adriana Vandoni


Nenhum comentário: