É proibido a natureza ( chuvas) se manifestar no Brasil. Mostramos fotos sobre enchentes em várias cidades do mundo, incluive, na sofisticada cidade de Paris, onde pessoas tiveram que usar lanchas para chegar em casa e no trabalho.
As chuvas seguidas de tempestadades alagam , matam pessoas em várias partes do mundo. É o óbvio do óbvio que, alimentam a discurssão de quem não tem nada a dizer.
OK! Ando acreditando que aqui, é um hospício, milhares de loucos em estado de recuperação, ou não, se intitulam como missionários capazes de conter a natureza.
Quando estes candidatos “ primários” não têm nada a dizer, recorrem ao tema: enchentes, provocadas pelas chuvas ( natureza). É bom que dona Marina, missionária das águas etc..saiba que a natureza reservou para si tanta liberdade que, não a podemos nunca penetrar completamente com o nosso saber e a nossa ciência(Goethe). Devemos temer pessoas que fazem o discurso fácil sob a capa protetora de partidos, fora do mundo - salvadores da pátria e do planeta, àqueles que propõe mudanças para um mundo novo, àqueles que querem ditar a ordem das leis cósmicas, achando que podem nivelar a natureza dos homens à sua maneira.
Por que, essa gente alucinada, não discutem um agenda para o Brasil? É um tal, de discutir o que a inteligência é incapaz de compreender, a fúria da natureza que, para tudo tem seu objetivo. Movcc/Gabriela
Em reunião cuja pauta central era o problema das enchentes na região do Grande ABC, a senadora Marina Silva (PV-AC), pré-candidata à Presidência da República, evitou críticas diretas a José Serra (PSDB-SP), que acabou de deixar o governo de SP, e afirmou que o problema é de responsabilidade dos governos estadual e federal.
Os estragos causados pela chuva em São Paulo são um dos pontos que a campanha da pré-candidata petista, Dilma Rousseff, deve explorar como vulnerabilidade de Serra. Somente no último verão, 78 pessoas morreram em todo o Estado em consequência da chuva, deixando 22 mil desalojados. Breno Costa, da Folha de S.Paulo
Na reunião, ontem de manhã, em Santo André, com os sete prefeitos do Consórcio Intermunicipal Grande ABC --entre os quais apenas o de Rio Grande da Serra, o menor deles, é do PSDB--, a Folha apurou que Marina não apontou responsáveis pelo problema.
Depois, em entrevista coletiva, seguindo essa mesma linha, disse que não entraria no "discurso fácil" de creditar a Serra a responsabilidade por um "problema estrutural".
"É claro que isso [solucionar o problema das enchentes] é um desafio a médio e longo prazo, e cada governo deve fazer a sua parte", disse.
Para a pré-candidata, cabe avaliar se "durante o seu governo, aquilo que era necessário ser feito nesse espaço de tempo proporcional ao tamanho do problema, foi feito". Segundo ela, mortes em decorrência de chuvas devem ser cobradas dos "governos [estadual e federal]".
A opção por evitar um confronto direto contra Serra ou Dilma ficou simbolizada, na entrevista, no momento em que a senadora falou sobre a suposta vantagem que terá com a desincompatibilização dos adversários de seus cargos.
"O fato de que agora estamos todos, metaforicamente falando, no mesmo tatame, também já é uma coisa boa, porque assim vai ser... Tatame não é uma boa metáfora, parece coisa de luta, né? Então, vou retirar o tatame. Estamos na mesma condição", corrigiu-se Marina.
O embaixador Rubens Ricupero negou ontem que esteja colaborando com a campanha de Marina. Segundo Ricupero, o convite foi feito há cerca de dois meses, mas ele declinou.
2 comentários:
o problema e´da natureza e da populacao burra que constrói no morros, perto dos rios, e jogam lixo nos bueiros,por isso há perdas de vida. Jornalistas idiotas!
Acabei de ver a propaganda eleitoral de Marina Silva, exatamente como este blog do MOVCC disse.
Maria Silva foi apresentada como "salvadora do planeta". É vigarice, ou não é????
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