Jungmann convoca chefe do GSI para explicar violação de sigilos

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O Brasil vive sob a sombra da ditadura implantada pro Lula e seus companheiros, mas os brasileiros custam a acreditar nisso. Prova maior desse atentado à democracia foi a ousadia criminosa do presidente-metalúrgico, que ordenou a quebra dos sigilos bancário e fiscal de seis oficiais do Exército, em sua maioria críticos ácidos e contumazes do governo federal. A decisão final coube ao chefe do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República, general Jorge Armando Félix, que agora terá de explicar o imbróglio na Câmara dos Deputados.

Deputado federal pelo PPS pernambucano, Raul Jungmann apresentou, na quinta-feira (13), à Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional requerimento convocando o chefe do GSI para as devidas explicações. Ao mesmo tempo, Jungmann enviou um pedido de informações ao general Jorge Félix, no qual questiona, por exemplo, o objetivo da quebra de sigilo fiscal dos oficiais do Exército. ucho.info

“A utilização do aparato do Estado para esmiuçar a vida privada dos cidadãos é uma atitude covarde, autoritária, ilegítima e ilegal que fere os princípios basilares de uma democracia e da Constituição brasileira. A convocação do general Félix pela Câmara é essencial para que possamos verificar a real extensão do acontecido e para podermos solicitar as providencias cabíveis”, ressaltou Raul Jungmann.

Entre os que tiveram os sigilos fiscal e bancário violados estão os oficiais Raymundo Nonato da Cerqueira Filho, Marius Luiz Carvalho Teixeira Neto, Carlos Alberto Brilhante Ulstra, Francisco Roberto de Albuquerque, Maynard Santa Rosa e Cid Canuzzo Ferreira.

Esse episódio deixa claro que Lula da Silva já não respeita os limites do bom senso, uma vez que para sacramentar no Brasil a ditadura esquerdista que foi apalavrada durante o malfadado Foro de São Paulo tudo é permitido, principalmente em ano eleitoral. Ou os brasileiros reagem, ou a saída será o aeroporto mais próximo.