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Trapalhão internacional
“Passei parte da minha juventude sendo contra a invasão da Rússia no Afeganistão. Agora, quero a paz no Afeganistão também”.
Lula, em Moscou, ao lado do presidente russo Dmitri Medvedev, criando um precedente que autoriza qualquer presidente russo a declarar em Brasília, ao lado do anfitrião, que é contra o que fez o Brasil na Guerra do Paraguai. Por Augusto Nunes - Veja Online
Comentário: Lula vive num “transe” mergulhado em suas trevas que o oprimem devido ao complexo de inferioridade. Esse senhor precisa atualizar-se como homem dentro do mundo, pois ainda não saiu da fase primitiva.
Lula ainda vive a incumbência de destruir tudo aquilo que não seja viável ao seu tamanho. Mas como todas as pessoas que brincam com fogo, é provável que venha ser destruído, porque o futuro sempre molda, em última analise, a maneira como lidou com a vida.
Ora, ele se sente importante e agraciado pela amizade do grande assassino Mahmud Ahmadinejad, basta observar o abraço cheio de afeto e admiração em seus "agarramentos" pouco recomendável. Parece encontro de compadres, gestos não usuais entre chefes de estado de primeira educação.
Pois bem, também me causou espanto o comentário atrevido que Lula fez ao presidente russo Dmitri, criando constrangimento ao anfitrião. Mas, me perdoem!
Levei um baita susto, quando Lula puxou o braço do presidente. Foi de um mau gosto neurótico e possessivo. Movcc/Gabriela
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