

da Efe, em Teerã
O presidente iraniano, Mahmoud Ahmadinejad, voltou nesta segunda-feira a pedir uma nova ordem mundial e criticou duramente as "políticas retrógradas" de alguns membros permanentes do Conselho de Segurança da ONU.
Em discurso ao plenário do Grupo dos 15 (G15, composto por 18 países em desenvolvimento), com a presença do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o líder iraniano disse que certos Estados ficaram ancorados nas "políticas do ontem" e acham que o mundo ainda vive na era imediatamente posterior ao fim da Segunda Guerra Mundial (1939-1945).
"Alguns Estados-membros permanentes do Conselho de Segurança das Nações Unidas acham que ainda estamos no final dos anos 1940 e esperam que outras nações sigam à reboque", afirmou o líder.
"O Conselho de Segurança das Nações Unidas ainda opera sob as mesmas regras retrógradas posteriores à Segunda Guerra Mundial e, por isso, perdeu eficiência e confiança", acrescentou.
Semanas atrás, Ahmadinejad já tinha criticado o direito a veto dos cinco membros permanente do Conselho --Estados Unidos, França, Reino Unido, Rússia e China. Para ele, o veto representa uma ferramenta "diabólica" de opressão.
Como fórmula alternativa, o líder iraniano propôs a formação de duas novas comissões permanentes que facilite a tomada de decisões, tanto políticas como econômicas, no seio do G15.
"Os países em desenvolvimento sofreram também perdas maciças. A economia mundial se sustenta nos princípios do capitalismo e do liberalismo, e a atual conjuntura demonstrou que este sistema fracassou", acrescentou.
"Dado o influente caráter do G15 e sua enorme capacidade, este grupo tem a importante missão de estabelecer um novo mundo repleto de amizade, paz e justiça", disse.
Grupos
O G15 foi criado em 1989 em Belgrado, durante a cúpula de Países Não-Alinhados, realizada na capital da extinta Iugoslávia, hoje Sérvia.
Destinado a fomentar o desenvolvimento econômico e a troca comercial e tecnológica entre os países-membros, também se projetou como meio de relação com outros grupos, como o Grupo dos Oito (G8, países ricos) ou foros como a Organização Mundial do Comércio (OMC).
Atualmente, o G15 é integrado por 18 países: Argélia, Argentina, Brasil, Chile, Egito, Índia, Indonésia, Irã, Jamaica, Malásia, México, Nigéria, Peru, Quênia, Senegal, Sri Lanka, Venezuela e Zimbábue.
Além de Lula, participaram da reunião de hoje os líderes do Zimbábue, Senegal e Sri Lanka, assim como o primeiro-ministro turco, Recep Tayyip Erdogan, convidado especial.
A cúpula de Teerã marca o fim da Presidência rotativa que o Irã recebeu em 2006 na cúpula de Havana. A partir de agora, a função será exercida pelo Sri Lanka.
Comentário:
Sei apenas que não existe nenhuma razão para confiar em Lula e Ahmadinejad. Basta ler esse texto com atenção e veremos que Lula quer se alinhar ao lado do facínora temido por todos os líderes mundiais que não querem a guerra. Lula quer a Guerra. Lula quer continuar no poder, custe o que custar. Considero Lula um dos homens mais perigosos do mundo, por trás da sua “idiotia”como dizem certos críticos - mora uma imensa "treva" que poderá levar nosso país a ser considerado um aliado fiel de todos os terroristas do mundo.
Que raio de “Nova ordem” é essa? Matar, enforcar seus opositores? Mais primitivos do que Lula e Ahmaddinejad, Chávez, Fidel, Evo, Correia, Cristina, e aquele estrupador de criança ,Daniel Ortega, impossível. Retrógados são esses canalhas que o mundo civilizado suporta respeitando a liturgia de seus cargos.
Quando o perigo se aproxima, é melhor reagir, e não ficar a "filosofar" com bandidos da pior espécie.
Essa conversa de “Nova Ordem Mundial”está na boca de Chávez, Lula e de todos os alucinados pelo poder, custe o que custar. O mundo precisa mudar com gente evoluída, e não com a escória atrevida e assassina da humanidade. Movcc/Gabriela
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