É decadência imaginar que candidatos à presidência da república, considerem que cor de pele, fome e miséria, ou riqueza sejam atributos para o passaporte para ocupar o cargo mais importante do país. Cadê a competência e a apresentação de um projeto para o Brasil? Só entender de floresta e de carbono não adianta, como também, ficar malhando o Agro-Negócio que coloca a comida na mesa do brasileiro, não dá. É muita ignorância e retrocesso. O agro-negócio é provedor de riqueza. Não será víeis ideológico que irá tirar o país do atraso. Temos zero na educação, saúde, segurança. As estradas do país estão às traças. Não foi feito sequer um presídio para prender essa cafajestda que está no poder.
A única coisa que acontece nesse país é o palanque de Lula, com conversa mole todos os dias. Se estamos bem na economia, é porque Meirelles teve muito juízo, e seguiu o programa. Só isto. MOVCC
Folha Online
Tornada oficialmente candidata do PV à Presidência da República, Marina Silva pediu durante seu discurso na convenção do partido nesta quinta-feira a oração e a torcida dos presentes para que ela se torne a primeira mulher negra, de origem pobre, presidente do Brasil.
"Que cada homem e mulher que tem fé possa rezar. Os que não tem, possam torcer para que no dia 1º de janeiro o Brasil possa ter a primeira mulher negra, de origem pobre, na Presidência do Brasil", afirmou.
Marina cutucou o presidente Lula e o PT quando comentava a tese do plebiscito defendida pelos petistas, ao criticar novamente a polarização da campanha. "Não vamos aceitar o veredicto do plebiscito, ele vai ser revogado pelo povo brasileiro".
Ex-petista que tenta impedir a eleição da candidata do presidente Lula, Dilma Rousseff, Marina saudou os presentes com um "companheiros e companheiras", frase comumente associada aos petistas. Em seguida, como sempre faz, agradeceu a Deus. Folha
A canditata fez um afago ao vice, o empresário Guilherme Leal, que se atrapalhou por três vezes durante o discurso com a leitura do teleprompter. "Essa tua falta de jeito com a política só aumenta o nosso respeito pelo que tu és e vais fazer na Vice-Presidência. Quem faz política com P maiúsculo não treina como fala. Apenas faz".
Sobre Leal, que em seu discurso frisou a diferença nas origens de ambos, Marina disse que tinha que contar um segredo: "Eu queria fazer uma revelação. O empresário Guilherme leal é filho de paraense e comedor de açaí. O nosso encontro também está nas nossas origens, nas raízes que alimentam nosso coração", disse.
A senadora arrancou risadas da plateia em vários momentos. Um deles foi quando brincou com o início da trajetória de Leal, que começou a Natura, empresa de cosméticos, na garagem de casa. "Não estou dizendo para todo mundo sacar o FGTS e abrir um negócio de cosméticos em casa. Vão sair estragando o cabelo das pessoas".
Marina brincou com a criação do chamado "marinês", termos poucos conhecidos que ela usa na campanha. "Se não criamos o novo nas linguagens, nos processos, nas estruturas, vamos ficar no mesmo lugar", disse.
A candidata minimizou a falta de uma coligação. "Não temos política de aliança, pensando apenas com o velho cálculo pragmático de mais palanques, mais recursos, mais votos. Decidimos fazer aliança com os jovens, idosos, índios, negros, com todos os brasileiros e brasileiras que estão aqui".
Evangélica, Marina afirmou que uma das maiores conquistas do Brasil é ser um país laico. "Nesse país, uma das maiores bênçãos é sermos um país laico para que possamos respeitar todos que têm crença e todos aqueles que não têm crença. Esse é de fato uma grande conquista", disse.
A candidata disse que 20 milhões de brasileiros deixaram a linha de pobreza nos últimos anos e elogiou Lula. "Não preciso, porque sou candidata por outro partido, negar esse feito e a grande conquista do operário Luiz Inácio Lula da Silva, que quebrou o paradigma. Antes se dizia que era preciso crescer para distribuir o bolo. O Lula mostrou que foi distribuindo que continuamos e crescemos."
A candidata, que é professora, cobrou uma reformulação no ensino e a valorização dos professores. "Esse país ainda está na estagnação na qualidade do ensino. Quarenta por cento das crianças que chegam ao ensino fundamental não concluem a 8ª serie. A escola precisa ser criativa, valorizar professores, para que a gente sinta orgulho de dar aula. Esse desafio não foi superado no país", afirmou.
2 comentários:
Ai, não!
Olha a outra aí apelando para raça, cor, status social...
Credo, este país agora só têm tranqueiras?!
O nível dos candidatos está baixando cada vez mais...
falei que ela ia pelar e dar uma de obama!!!
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