Venezuela homenageia amante de Simon Bolívar, herói da independência

Dá pra acreditar numa coisa dessa? O Apocalipse de S. João Evangelista está na ordem do dia. As vezes me dá vergonha de perder meu tempo em publicar um horror dessa natureza, mas a finalidade é mostrar a decadência, a baixeza, a falta de escrúpulos, a ruína moral, institucionalizada na AL, governada por canalhas de toda ordem. MOVCC/Gabriela

DA ASSOCIATED PRESS, EM CARACAS - FOLHA.COM
O herói da independência do século 19 na América do Sul Simon Bolívar foi reunido nesta segunda-feira com sua controversa e audaciosa amante em uma cerimônia fúnebre.

Uma urna contendo os restos simbólicos de Manuela Saenz, uma mulher audaciosa que acredita-se que tenha ajudado Bolívar a liberar várias nações sul-americanas da Espanha, foi transferida para junto do túmulo de Bolívar na celebração do dia da independência na Venezuela.

Carlos Garcia Rawlins/Reuters

Membros da Academia Militar da Venezuela ao lado dos restos mortais simbólicos de Manuela Saenz
O governo do presidente Hugo Chávez está ajudando a corrigir a reputação de Saenz, mostrando-a como uma das grandes heroínas do continente.

Desprezada por alguns como imoral e adúltera, Saenz passou os últimos dias de sua vida em necessidade, e sua participação na dura batalha pela independência da Espanha foi fortemente esquecida após ela ter morrido durante uma epidemia de difteria, em 1856.

O corpo dela foi cremado e jogado em uma vala comum no Equador, junto com o de muitas outras vítimas.

Chávez e o colega equatoriano, Rafael Correa, colocaram uma porção de terra da vala onde ela foi enterrada próximo ao túmulo de Bolívar no Panteão Nacional, enquanto apoiadores dos dois líderes aplaudiam do lado de fora.

Um caminho para o prédio foi coberto com pétalas de rosas, e cercado por mulheres soldados trajando uniformes como o que Saenz usava.

Televisões estatais informavam: "Manuela volta para se reunir com Bolívar".

Saenz nasceu em 1797, filha de um aristocrata espanhol no Equador. Ela foi forçada a casar-se com com um inglês, a quem deixou. Ela distribuía folhetos de propaganda do movimento de independência e, depois, tornou-se uma altamente condecorada coronel do Exército rebelde.

Alguns historiados agora a consideram uma pioneira pela luta dos direitos das mulheres. Por décadas, muitos venezuelanos a condenaram como uma amante imoral.

Bolívar, que tinha apenas 19 anos quando sua primeira e única mulher morreu, teve várias amantes durante sua vida. Mas Saenz o acompanhou durante suas campanhas militares pelos Andes e viveu com ele durante os oito últimos anos de sua vida --até sua morte, em 1830.

Após a morte de Bolívar, generais que conspiravam contra ele baniram Saenz da Colômbia e do Equador. Ela terminou seus dias no Peru.

4 comentários:

Joana D'Arc disse...

Puxa! só vi o presidente do Equador prestando sua justa homenagem...
E os outros esquerdoides não foram convidados?!
Bem, um não poderia mesmo comparecer pois está fazendo um tour na África...
Pobre América Latina! que decadência!!!

Anônimo disse...

é nao tem o que fazer essa gente...comunista é um bicho estranho..Cruz credo!

Anônimo disse...

Comuista é um saco e chato. Só pensa em revolucao, e idiotices.

Anônimo disse...

porque o néscio não compareceu? é o típico festejo que ele adora