Por Ucho Hadadd - ucho.info
Os sete anos e meio de Luiz Inácio da Silva na presidência foram marcados por mentiras recorrentes e escândalos de corrupção que em qualquer país sério já teriam embasado um pedido de impeachment. E na campanha de Dilma Vana Rousseff, a candidata palaciana à sucessão de Lula, não poderia ser diferente.
Quando o requentado dossiê contra José Serra veio à tona mais uma vez, o staff da campanha de Dilma e o próprio Lula negaram qualquer participação no imbróglio, mas a camarilha petista ocupou a rede mundial de computadores para disparar mentiras atrás de mentiras. Como a esquerda tupiniquim é uma reunião de castos monges tibetanos, apenas os adversários é que podem ter honra arremessada no patíbulo da dúvida.
Em passado não tão distante, José Sarney e suas reticências familiares sempre rechearam os ataques desaforados e chicaneiros de Lula da Silva, que dispensou ao clã maranhense adjetivos de corar qualquer freqüentadora de bordel.
Agora, com Roseana Sarney (PMDB), candidata à reeleição, acusada de forjar um empréstimo bancário para repatriar US$ 1,5 milhão, Lula e seus honrados discípulos simplesmente optaram por um silêncio vergonhoso e nauseante. O que é explicado pelo fato de Lula da Silva ainda depender do presidente do Senado, o senador e dublê de coronel José Sarney.
Seguindo os mesmos passos vexatórios de seu criador, a candidata Dilma Rousseff também deixou de tecer qualquer comentário sobre o escândalo envolvendo a governadora do Maranhão, pois o palanque de Roseana Sarney na terra do arroz de cuchá é extremamente interessante e necessário à presidenciável petista. O que mostra que para o PT a ideologia é uma questão de momento e de necessidade.
Não custa lembrar que, mesmo negando, a então ministra Dilma Rousseff pediu para que a investigação realizada pela Receita Federal sobre a família Sarney fosse encerrada o quanto antes.
Um comentário:
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