Dilma promete incluir móveis e eletrodomésticos no programa Minha casa, Minha Vida

Não há necessidade de ficar falando demais, basta você ler a matéria abaixo e concluir como essa gente é treinada na mentira. Dá vergonha de publicar isto, mas é preciso denunciar todos os dias que, estamos vivendo um dos momentos mais perigosos, e marchando para todos os buracos possíveis e imaginários. Iguais os da foto do Memorial da Suíça de Lula da Silva, um enorme barranco vermelho, e uma fila imensa para o prato de sopa de minhocas, que será o cardápio preferido do PT, quando resolver dar SOPA aos pobres, aos ricos idiotas, aos empresários que não contribuíram, e para os farsantes como nós, que queremos o mal do país, loteado por fichas limpas. Movcc/Gabriela

Veja Eleições

A candidata Dilma Rousseff fez mais uma promessa ao eleitorado neste sábado, em Brasília. Afirmou que sua equipe está terminando os últimos detalhes do projeto de inclusão de eletrodomésticos e móveis ao programa habitacional Minha Casa, Minha Vida Dois.

“Isso pode ser bastante acessível porque nós vamos comprar em grande escala”, avalia. Segundo a petista, o valor da unidade ficará com um preço mais baixo tendo-se em vista que são dois milhões de casas.

De acordo com a candidata, na segunda etapa do programa o seguro obrigatório será eliminado e haverá um fundo garantidor para “assegurar que haja um risco mínimo para quem assume a construção do imóvel”. Dilma afirmou ainda que o aquecimento com sistema solar nas casas vai diminuir gastos com energia elétrica: “A gente calcula redução muito drástica na conta de luz”.

Para a candidata, os 71 bilhões de reais a serem investidos no setor entre 2011 e 2014, em um eventual governo, são um valor “factível”. Ela prometeu ainda investir 44 bilhões de reais por ano em uma política habitacional voltada à classe média - que abrangeria, além da aquisição de moradia, reforma da casa, por exemplo.

Números – Antes da coletiva, a candidata optou por segurar papéis com informações sobre o programa habitacional. “Eu agora quero precisão numérica, não posso falar aproximadamente porque o pessoal diz que está errado”, explicou. A candidata inflou números do governo em entrevista ao Jornal Nacional e não quer cometer o mesmo deslize.

(Luciana Marques, de Brasília)