'Fora Collor' reúne 800 manifestantes em Maceió

Queridos estudantes e demais associações de Maceió. O Brasil mudou! O que era Sujo ficou limpo, o que era devasso virou Santo.
Todos os falecidos foram ressuscitados e canonizados pelo "Santo" Lula da Silva. As verdades são mentiras, e as mentiras são verdades. Estamos em plena travessia das injustiças. Quem sabe daqui uns dois meses consigamos acender as lâmpadas das consciências, e tornar o Brasil menos perigoso. Movcc/Gabriela


PETRÔNIO VIANA
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA, DE MACEIÓ
Atualizada às 17h02

Cerca de 800 estudantes e integrantes de sindicatos e associações de Alagoas realizam nesta quarta-feira (11), no centro de Maceió, o movimento "Fora Collor" em repúdio à candidatura do senador Fernando Collor de Mello (PTB) ao governo do Estado. A estimativa é da Polícia Militar.

No início do ato público, um grupo de aproximadamente 500 partidários de Collor foi de encontro aos manifestantes na tentativa de impedir que o movimento percorresse as ruas de Maceió.

A ação da Polícia Militar impediu que o tumulto ocorresse. Dois integrantes do grupo de Collor foram detidos pela PM e disseram ter recebido R$ 20 para segurar faixas a favor do candidato.

De acordo com a direção estadual do MCCE (Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral), o ato não foi financiado por nenhum partido ou coligação.

O ex-presidente Collor disputa o cargo com o atual governador Teotonio Vilela (PSDB) e com o ex-governador Ronaldo Lessa (PDT).

'QUERO COLLOR'

Ao mesmo tempo em que o "Fora Collor" percorria as ruas do centro de Maceió, o candidato participava de sabatina em uma rádio da capital alagoana. No final da entrevista, ao ser questionado sobre a manifestação, ele disse respeitar o ato público como um gesto democrático, mas lembrou do movimento favorável à sua candidatura, que chamou de "Quero Collor".

"É possivel existir esses movimentos, mas temos que ver também que existem os movimentos a favor. O 'Quero Collor' é um deles. E são todos bem-vindos porque sempre vão existir aqueles que apoiam e os que não apoiam. Não haveria democracia se não fosse assim", afirmou o senador.

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