Do blog de Lauro Jardim
Grandes empresários brasileiros que não doaram seus reais a Lula em 2006 estão recebendo uma cartinha num tom nada delicado do tesoureiro da campanha de Dilma Rousseff, José de Filippi Junior. Começa assim: “Em 2006, procurei sua empresa como coordenador financeiro da campanha de reeleição do presidente Lula. Naquele momento, sua empresa não aceitou o convite para contribuir com nossa campanha. De todo modo, acredito que ela tenha se beneficiado com os avanços conquistados pelo Brasil…”. Ou seja, daquela vez passou; mas agora é melhor contribuir.
PS: É preciso enfrentar sem medo essa gente bandida. O empresário com uma cartinha em termos intimativo, ficará assustado em não contribuir. Como o Estado policial está montado, e se a Dilma terrorista vencer a eleição, o empresário assediado sofrerá represálias. Igualzinho, o que acontece nos países dos grandes ditadores, entre eles, Chávez e Mahmoud Ahmadinejad. Os nossos empresários não podem ceder, depois será tarde demais... MOVCC/ Gabriela
2 comentários:
Que ótima notícia!!!.
Isto significa que o PT está sem dinheiro e não está convencendo ninguém a contribuir. Prova da desconfiança do empresariado em relação a Dilma, bom isso já era de se esperar. O Lula achou que podia enfiar quem ele quisesse goela abaixo do empresariado e depois uma ameaçazinha e tudo estaria resolvido,mas o tiro saiu pela culatra e acabou por acertar a cara feia dele. Benfeitooooooooooooo.
Na nova censura pior do que aquela do regime militar, censura-se temas como mensalão, PCC/FARC/Foro de São Paulo, Celso Daniel, Toninho, e agora YVES HUBLET, o escritor paranaense que tentou dar bengaladas a Joseph Dirceu Stalin em 2005, época da descoberta do mensalão dos mensalões: o do PT. Este escritor foi preso, INCOMUNICÁVEL, e declarado doente/morto, CREMADO sem autorização de parentes, SEM EXPLICAÇÕES DAS AUTORIDADES NEM COMENTÁRIOS NA IMPRENSA FALADA, ESCRITA E TELEVISADA ATÉ HOJE. Nem no assassinato de Vladimir Herzog a ditadura impediu a publicação e divulgação nacional e internacional do fato, nem o presidente deixou de exonerar o comandante do 2.o exército, dando início à abertura democrática. Hoje não: o medo, a intimidação e a censura é total e não-declarada.
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