Virou baderna -
Por Ucho Hadadd - ucho.info
O caso de quebra de sigilo fiscal de integrantes da cúpula do PSDB por parte do governo do presidente Lula da Silva virou galhofa entre a militância petista, que agora faz brincadeiras de toda ordem com o assunto, como se o que aconteceu fosse a atitude mais normal do planeta. Esses irresponsáveis, que parecem adorar ditadores e regimes totalitários, certamente desconhecem o que Estado Democrático de Direito.
Enquanto os tucanos se acovardam diante das atitudes criminosas do PT, Lula e sua cria político-eleitoral, a candidata Dilma Rousseff, circulam pelo Brasil a aspergir mentiras. Burra e acintosa, a alegação dos petistas é o velho dito popular do “quem não deve não teme”. O fato de um cidadão nada dever não significa que o governo do ditador Luiz Inácio tem o direito de, ao arrepio da lei, escarafunchar a vida de quem quer que seja.
Como se não bastasse, alguns militantes petistas menos desqualificados espalham na rede mundial de computadores que a quebra de sigilo fiscal – se é que é só isso – tem servido para rastrear o dinheiro das privatizações que os tucanos agora tentam repatriar. Lula está acostumado a zombar do aparato legal e do Judiciário, mas para crimes dessa natureza existem leis severas, caso fique comprovado o que ora acusam os “aloprados”.
Se a preocupação do PT e seus amestrados seguidores é com os recursos dos adversários eventualmente depositados no exterior, que expliquem o pagamento feito ao marqueteiro Duda Mendonça na conta bancária da empresa “off shore” Dusseldorf, em paraíso fiscal caribenho, pelo serviços prestados durante a campanha presidencial do então candidato Lula, em 2002. Assunto que só não terminou em impeachment porque a oposição decidiu evocar a manutenção da “governabilidade” do País, enquanto apostava na derrota de Lula na eleição seguinte.
Para não singrar os mares, que esses aduladores de tiranos expliquem a origem do dinheiro (R$ 1,7 milhão) que seria utilizado no pagamento do malfadado Dossiê Cuiabá, conjunto de documentos apócrifos contra os tucanos José Serra e Geraldo Alckmin, que seria utilizado na eleição de 2006.
Os brasileiros, inclusive os que pouco ou nada têm e os que vivem às custas do Bolsa Família, precisam compreender que esse tipo de ação covarde é um atentado contra a democracia, além de sinalizar o que nos reserva o futuro que se avizinha, pois nas entrelinhas dessa lufada de autoritarismo está claro que os que discordam do governo petista serão perseguidos incansavelmente pela máquina pública.
O Brasil não pode caminhar na direção do passado e deve dar um basta, pois Lula e seus irresponsáveis companheiros estão brincando com a nação.
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