O e-mail enviado à direção de VEJA por Israel Guerra é uma prova de muitos crimes. O conteúdo, um desfile de desmentidos inconvincentes, confirma as delinquências divulgadas pela revista. A descoberta de que a forma foi revisada no Planalto acrescenta alguns crimes hediondos aos prontuários do bando que transformou a Casa Civil em gazua.
Claro que todos os envolvidos nas bandalheiras leram a sopa de letras. É certo que Erenice aprovou o texto assinado por seu garoto. Como é advogada, deve ter prontamente confiscada a carteirinha da OAB. E também enquadrada, ao lado de parentes e agregados, por atentados contra a gramática, linchamento da ortografia e tentativa de assassinato da língua portuguesa.
O lado bom da coisa é que o e-mail produzido a muitas mãos já se transformou em documento histórico. Daqui a muitos anos, a leitura do amontoado de cretinices ajudará a compreender como eram as cabeças que governaram o Brasil durante a Era da Mediocridade. Confiram o palavrório, reproduzido sem correções:
No final do mês de dezembro do ano de 2009, o sr. Fábio Baracat, me procurou com o problema de que a empresa ao qual se dizia sócio, e que inclusive, apregoava que estava assumindo o controle total, a MTA Linhas Aéreas, estava quase expirada sua autorização para voar e solicitando ajuda no sentido de trabalhar e resolver tal situação. Informei ao senhor Fábio que, estando cumpridas todas as regras e requisitos de segurança operacional, havia a possibilidade legal prevista na legislação vigente, da concessão de outorga pelo Diretor Presidente da ANAC, pelo expediente AD REFERENDUM, conquanto a empresa também estivesse regular quanto suas obrigações jurídico fiscais. Eu construí a argumentação e o embasamento legal da referida peça e a encaminhei ao representante legal da empresa aqui na cidade de Bsb, que a protocolou no órgão competente. Por razão deste serviço prestado, solicitei a gentileza de meu irmão, que a CAPITAL emitisse nota fiscal contra a pessoa jurídica indicada pelo senhor Fabio Baracat para cobrança do pagamento. Os documentos fiscais e contábeis, encontram-se a disposição para eventuais esclarecimentos.
Cumpre informar que conheci o sr. Fabio em meados de 2008, apresentado a mim pelo meu amigo e compadre Vinicius e que durante certo período, foi de meu círculo de amigos, tendo inclusive, sido apresentado em momento social, a minha mãe, que a época, era Secretária Executiva da Casa Civil, na condição de amigo meu, nada mais do que isto.
Ressalto que não houve a busca por clientes, mas sim, um suposto empresário, que a época se dizia uma amigo, que na verdade era um agenciador de cargas para a mencionada empresa aérea, solicitando a produção de um trabalho, junto a área do direito aeronáutico que eu detenho relativo conhecimento, e este trabalho foi produzido e apresentado de maneira satisfatória ao órgão regulador pelo procurador constituído a época dos fatos. Me foi perguntado, se já havia recebido “empresários” e feito negociatas no escritório Trajano e Silva. Informo que isto nunca ocorreu, já fui lá inúmeras vezes, visto que meu tio trabalha no referido escritório e sou bacharelando em Direito, sendo que constantemente, vou ao escritório para a complementação de minha graduação e que, inclusive, a época em que fiz o trabalho acima mencionado para o senhor Fábio, solicitei a permissão de recebê-lo na sala de reuniões do escritório, visto que não dispunha de espaço razoável para expor o trabalho feito ao referido “empresário” Fábio Baracat.
Por último esclareço, que a época da constituição da CAPITAL, meu irmão me solicitou que esta fosse registrada no meu endereço residencial, em razão da impossibilidade financeira de estabelecer o escritório numa sala comercial, ademais, meu irmão me informou que deu entrada no encerramento da empresa já no início deste ano corrente
Espero ter respondido aos questionamentos.
Atenciosamente,
Israel Guerra
Só Lula, promovido a inimputável pela intelectuália companheira, pode produzir impunemente um amontoado de frases sem pé nem cabeça, vírgulas fora de lugar, substantivos bebados, plurais guilhotinados, adjetivos sem rumo, concordâncias atropeladas e outros assombros. Todos os envolvidos na construção desse monumento à estupidez são desprovidos de raciocínio lógico. Quem escreve ou quem aprova uma coisa dessas não consegue contar uma história infantil com começo, meio e fim.
Um israel guerra qualquer seria incapaz de arranjar emprego em lugares sérios. Uma cabeça em combustão não serve para intermediar sequer transações entre o freguês e o garçom no botequim. Amparado pela mãe poderosa, Israel Guerra finge que pensa para ganhar dinheiro como lobista. No Brasil de Lula, bandido de estimação já nem precisa ter cérebro para continuar em liberdade e virar milionário.
Um comentário:
Se fosse no exterior já tinham cassado a quadrilha de Luis 51, mas infelizmente isso aqui é Brasil, um pais de bananas onde vale tudo. E a oposição covarde que não tem coragem de divulgar estas e outras além da biografia da terrorista Dilma e associados.
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