Franklin Martins, malvado como todo marxista que se preza, fez sua perfídia com o patrão Luiz Inácio Lula da Silva, ao dizer, em 1° deste mês, ao petista: “Presidente,hoje começa a contagem regressiva”.
Parece que Lula acordou, pois a última coisa que queria lembrar era o fato de ter somente mais 30 dias para poder continuar desfrutando de todas as benesses que o poder lhe concedeu, sem ter que dar nada em troca.
O governo do retirante nordestino, que foi operário, representou o que já se viu de mais nefasto nesse país, haja vista que Lula personifica a incompetência, a corrupção, a falta de modos e a boçalidade.
Como legado, deixa aos brasileiros algo que consegue ser pior que ele: Dilmão Carabina, como foi apelidada a presidente eleita pelos leitores do Prosa & Política. Ela tem todos os defeitos citados emoldurados por um mau humor agressivo típico das “mal amadas”, que confundem orgasmo com aflição.
O derradeiro período de Lula na presidência da República é descrito com um brilhantismo antológico pelo jornalista e escritor Sandro Vaia (3/12). Vejamos alguns trechos de seu artigo Ele precisa se mancar (íntegra).
“(…) deixa uma reconfortadora frase-“ o governo terá a cara de Dilma”- e um desmentido factual dessa mesma frase em tempo real e em forma de herança: deixou nomeados Nelson Jobim, o herói que conquistou o Haiti em uniforme de campanha e o que tentou mas não conseguiu aumentar a distância entre as poltronas para acomodar os mais volumosos nos aviões de carreira ; Fernando Haddad, o ministro da Educação que vive tropeçando e engasgando nos exames para avaliar a qualidade de sua educação; Guido Mantega, o que combaterá a inflação censurando os preços que ousarem subir ; e Marco Aurélio Garcia, o chanceler-sombra, autor da destemida política externa que ruge para os Estados Unidos enquanto mia para o Paraguai ou a Bolívia”.
Depois mostra toda a herança maldita que ele deixará: “(…) alguns legados dispensáveis,que seria de bom tom que não freqüentassem a narrativa presidencial que ficará para a posteridade, tais como: a defesa da família Sarney como instituição da República; o truque da transformação do episódio do mensalão numa “tentativa de golpe”; o condicionamento constante do seu apreço pela liberdade de imprensa à publicação da “verdade”, como se ele fosse dono de sua única versão válida e publicável ; a repetição incessante da falácia da existência de um “preconceito das elites” contra o pobre retirante nordestino e depois operário metalúrgico que voou do nada para a Presidência da República; o desprezo às dissidências políticas perseguidas e esmagadas por regimes comandados por autocratas amigos ; e, por último, mas não menos importante, a negativa insistente de qualquer avanço histórico do País antes do advento de sua gloriosa e inatacável figura e do seu tão nunca-antes-tão-maravilhoso governo”.
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