Veja imagens da trajetória de Orestes Quércia


Filho de Otávio Quércia e Isaura Roque Quércia, nasce em Pedregulho (SP), em 1938

Não poderia deixar passar em branco a viagem de Orestes Quércia. Ontem, passou como um filme em minha mente sobre todos os seus amigos que já cruzaram a fronteira do infinito, inclusive, pensei em minha mãe, no Samir Achoa, Salim Sedeh, Ulisses Guimarães, Franco Montouro e muitos outros que lutaram junto com ele pela redemocratização do país. Deixo aqui, fotos da trajetória de um homem que nasceu muito pobre, mas nunca fez disso sua bandeira política para emocionar e enganar multidões.

Cada vez que morre um lider autêntico, ficamos com o suco das lombrigas que, perambulam na primeira fileira sorridentes e prontos para a foto. Golpeiam, roubam em nome das reivindicações sociais. Que Nojo! Lamento, ser dura e irreverente nesse momento em que morre um líder que, esteve ao lado da democracia em todos os tempos.

Enfim, estamos em pleno declínio entre as trevas da ignorância e todas as mazelas possíveis e inimagináveis. Governador Orestes Quércia, vá ao encontro de seus amigos, e de lá, nos envie energias para que, o Brasil mude de cheiro e de rumo. Nossos sentimentos de pesar à sua mulher e filhas. Saudades! Movcc/Gabriela

Um comentário:

Ferra Mula disse...

Frases atribuidas a Quércia:

“saio de Pedregulho/SP com uma malinha de roupas e um Corcel”

"Quebro o Banespa mas elejo meu sucessor".

Esse cara foi inocentado pela justiça dos homens,(politico e endinheirado)porém não escapará da justiça divina. Com um patrimonio declarado de R$ 117 milhões - fruto de muito trabalho.Faça-me um favor.

Porque morreu mereceu todas honrarias,até parece que foi santo, logo vira nome de escolas, praças, ruas e avenidas.
Reproduzo aqui um e-mail que recebi de alguem como eu, um aposentado do Banespa:
"..."Não é porque o cara morreu que ele passa a prestar de uma hora para outra. Como aposentado do Banespa, dilapidado e roubado pela turma do Quércia, que usou o banco para benefício próprio e de sua turma, acho que morreu tarde demais. Se tivesse morrido antes de ser governador de São Paulo teríamos um banco estatal financiando o desenvolvimento, a agropecuária, o comercio, e não teriamos o desprazer de ver aportar por aqui os espanhóis do santander. Os ex-banespianos que dedicaram sua vida ao banco estariam vivendo dias melhores. Ele vai para o inferno e talvez ainda continue fazendo política, para destronar o diabo, fazer acordo com o Covas, o "bunda-mole", e provavelmente privatizem o inferno e passem a cobrar pedágio para entrar lá."...
Um abraço
Bosco

Este artigo não bate com o perfil deste blogue. Lamentável.

Airton.