Claudio Humberto
Alberto Torregiani era só um adolescente de 15 anos de idade, quando viu o bandido italiano Cesare Battisti assassinar friamente seu pai adotivo, o joalheiro Pierluigi Torregiani, em 16 de fevereiro de 1979, em Milão. Battisti estava a serviço do grupo terrorista italiano Proletários Armados pelo Comunismo e resolveu assassinar também a jovem testemunha. Alberto sobreviveu, mas as balas criminosas de Battisti o deixaram paralítico pelo resto da vida. Em entrevista a Andrei Netto, correspondente do jornal O Estado de S. Paulo, neste domingo, Torregiani definiu como "uma vergonha" a decisão do ex-presidente Lula de conceder refúgio a Battisti no último dia de seu governo. Ele tem esperança de que a presidenta Dilma interfira no caso, em favor das famílias das vítimas. "Durante a campanha, ela afirmou que, se fosse presidente, teria optado pela extradição. Minha esperança é de que a presidente seja coerente com a sua declaração. Na próxima quarta-feira, ele participará de um ato em Bruxelas (Bélgica), na Comissão Europeia, visando à extradição do bandido. O Parlamento Europeu também deve votar, na quinta-feira, uma moção favorável à extradição, a pedido da Itália, cujo governo deve recorrer ao Tribunal Penal Internacional de Haia.
Comentário: A vítima de Cesare Battisti, Torregiani, não deve ter esperança que a "governanta" do Brasil, venha se sensibilizar e ir contra os seus iguais. É preciso que, ele se informe melhor sobre o passado de Dilma, e siga em frente com o seu empenho de recorrer ao Tribunal Internacional de Haia. Tomara que Lula seja enquadrado como cúmplice de Battisti. Foi espantoso o socorro dado a esse assassino amado por algumas figuras de destaque do PT e outra siglas do inferno. Quem sabe Bastitti ,tenha feito algum servicinho dos "direitos dos manos" para seus iguais aqui no Brasil. Tudo é possível num país onde o crime nos últimos tempos tem sido compensado com indenizações milionárias e altos cargos no governo.Leia mais aqui . Movcc/Gabriela
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