Lendo o depoimento desse alucinógeno, consegui sentir o fedor do seu conhecimento de chá de cogumelo, e a certeza de que, a naftalina está em pleno uso para tirar o mofo da antiguidade, ou seja: a breguice do seu conteúdo hippie. Movcc/Gabriela
Vejam a entrevista com o Zé de Abreu, o guru dos petralhas, aquele que, talvez usando os mesmos energéticos, fez uma twitcam caluniando José Serra na campanha eleitoral. Sintam o nível!
Você já usou?
Eu usava maconha, tomava LCD. Era normal. Eu morei em Londres. Lá era liberado. Ninguém dava bola. Mas não uso mais. Foi uma coisa política. O movimento hippie, do qual eu participava, não tinha aquela coisa de ficar sem tomar banho. Era uma coisa mais profunda. A maconha era uma coisa de comunidade, de todo mundo fumar o mesmo baseado.
A gente não tomava ácido para fazer besteira. Tomava para ampliar o conhecimento. Mas a gente se cuidava. Uma vez, li um livro que falava de experiências dos índios da Amazônia, de tribos que tinham essa coisa de ampliar o conhecimento para atingir um outro nível de percepção da vida. Quando a gente fazia uma viagem, a gente se concentrava. E havia pessoas que não tomavam o ácido para poderem cuidar da gente. Era uma dificuldade enorme só pra trocar um disco (risos). Com alguém de fora, não precisávamos nos preocupar com isso.
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