Após ataque, estudante não quer voltar à faculdade em SP

Bullying -  é um termo em inglês utilizado para descrever atos de violência física ou psicológica, intencionais e repetidos, praticados por um indivíduo.
É chocante esse caso. Tivemos um caso semelhante na minha família, uma das nossas meninas foi discriminada por ser uma menina lindíssima. Além, de espancarem nossa garota, foi empurrada escada abaixo, depois de amarrado um lenço no pescoço para enforcá-la. Foi um caso muito triste para todos nós. Mas, à época a justiça foi perfeita e rápida. Coisa impossível nos dias de hoje. Essa estudante não deve deixar a Universidade, quem deve deixar é a perversa invejosa, e os funcionários que nada fizeram devem ser punidos. Movcc/Gabriela  


ARARIPE CASTILHO, DE RIBEIRÃO PRETO - Folha.com
A estudante de enfermagem Ana Cláudia Karen Lauer, 20, que na sexta-feira (1º) foi espancada ao sair do Centro Universitário Barão de Mauá, em Ribeirão Preto (313 km de São Paulo), disse que, pelo menos por enquanto, não pretende voltar às aulas.

Estudante é espancada após dizer que era vítima de bullying

Segundo a jovem, a agressão foi motivada por uma queixa feita por ela à coordenação de seu curso de que vinha sendo vítima de bullying dentro da instituição.

A estudante ficou com hematoma na região do olho esquerdo e disse ter fraturado o nariz. Hoje, Ana passará por novos exames médicos para confirmação das lesões.

Ela disse que era discriminada por ser estudiosa e que, em uma das classes, não a deixaram integrar um grupo de trabalho. "Por enquanto, não quero [voltar às aulas]. Se quem me bateu me pegar de novo, me mata. Sem eu ter feito nada, ela me espancou, agora que fiz boletim de ocorrência, vai querer me matar."

Ontem, Marcos Lauer, pai da estudante, disse que prefere que ela não retorne às aulas na instituição.

Márcia Ribeiro/Folhapress
A estudante de enfermagem Ana Cláudia Karen Lauer, 20, com o raio-X de seu nariz, em casa no interior de SP
A vítima contou ter sido agredida com seu próprio capacete por uma estudante que a abordou quando pegava a sua moto, fora do centro universitário. Ela disse ainda ter ficado indignada porque alguns funcionários da instituição não a ajudaram.

O centro universitário informou que uma comissão interna foi formada para investigar o caso e negou ter recusado socorro à vítima, já que o atendimento foi feito por uma unidade médica contratada pela instituição.

Um comentário:

Maria Filomena disse...

Fico revoltada!!!
Casos como esse devem ser exemplarmente punidos...A Justiça não pode deixar isso passar sem uma competente sentença...Dá vontade de revidar, mas se fizermos isso seremos pior do que quem fez essa barbaridade....Para a moça que sofreu esse ataque digo: não se afaste da Faculdade...se for preciso vá com um guarda costas...nem que seja um cão, mas vá...e faça frente a essa tipa......
Um grande abraço e sucesso na vida de enfermeira...

de Maria Filomena