Tarso Genro e a maconha: a contínua, pertinaz e disciplinada desmoralização das instituições

O governador do Rio Grande do Sul, Tarso Genro, assombrou o mundo em várias ocasiões. Já expeliu a sua literatura de incontido autolirismo (“Quanto te esperei e quanto sêmen inútil derramei até o momento” ), depois de comparar a “vovô Cacilda” com “uma patinha”; fez uma descoberta improvável ao escrever o livro “Lênin, Coração e Mente”; comportou-se como revisor da Corte Italiana ao decidir manter no Brasil um homicida condenado à prisão perpétua na Itália, e, há dias, acusou o STF de manter Cesare Battisti no país como “prisioneiro político”. É um resumo muito sóbrio da sua obra.  Foi convidado a dar uma aula inaugural na Universidade Federal do Rio Grande do Sul. (UFRGS). O auditório estava lotado, como vocês podem reparar. As virtudes do poeta, do leninista enternecido, do jurista e do boquirroto se juntaram para que pronunciasse a seguinte frase, referindo-se à maconha: “Dizem que é muito saboroso”.   Aqui

PS - Ontem, escrevi que ele era "poeta" das partes baixas.  O jornalista Reinaldo Azevedo cita em seu artigo sobre o **autolirismo** de Tarso. "A "KOISA" dele. Nossa, é de embrulhar o estômago de qualquer mulher de bom gosto, imaginar esse "lesado mental" se auto-saborear.  Movcc/Gabriela

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