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Anthony Weiner reconheceu ter enviado fotos obscenas de si mesmo a mulheres pela internet
WASHINGTON - O congressista americano Anthony Weiner renunciou nesta quinta-feira, 16, a seu mandato depois de ter se envolvido em um escândalo sexual por ter enviado fotos obscenas a mulheres pela internet.
Shannon Stapleton/Reuters
Wainer era considerado um político em ascensão
O democrata, que era integrante da Câmara dos Representantes (deputados federais) pelo Estado de Nova York, admitiu ter enviados as imagens a mulheres com quem ele mantinha um relacionamento online descrito pelo próprio parlamentar como "inapropriado".
Em seu pronunciamento de renúncia, Weiner pediu desculpas à sua família, a vizinhos e eleitores pelo "constrangimento" que causou.
Sua mulher, Huma Abedin, que trabalha com a secretária de Estado americana, Hillary Clinton, não estava presente ao evento.
Considerado uma estrela em ascensão do Partido Democrata, Weiner era cotado para ser candidato à prefeitura de Nova York.
'Invasão'
Weiner alegou inicialmente que alguém havia invadido a sua conta no serviço de microblogging Twitter e enviado uma foto sua de cueca.
No entanto, durante uma entrevista coletiva há dez dias, o parlamentar acabou admitindo que mantinha casos online.
Ele disse que trocava mensagens e fotos "de natureza explícita" há aproximadamente três anos com cerca de seis mulheres, entre elas uma estudante universitária.
Após ter admitido o episódio, até mesmo seus colegas de partido o pressionavam para que renunciasse ao cargo. No início da semana passada, ele disse não deixaria o posto devido ao escândalo.
Weiner chegou a dizer, por meio de comunicado, que tiraria uma licença médica para se tratar, mas não especificou que tipo de tratamento faria. O congressista disse que ele agora iria se concentrar em "se tornar um marido melhor e uma pessoa mais saudável". BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.
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