Dez anos após assassinato, família de Toninho do PT vai à OEA denunciar omissão do Estado

Maurício Simionato
Especial para o UOL Notícias
Em Campinas (SP)

Dez anos após o assassinato do ex-prefeito de Campinas (93 km de São Paulo) Antonio da Costa Santos, o “Toninho do PT”, a família dele prepara uma denúncia à OEA (Organização dos Estados Americanos) por “omissão do Estado brasileiro” na apuração do crime, ocorrido em 10 de setembro de 2001.
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A viúva de Toninho, Roseana Moraes Garcia, afirma que a forma como o crime vem sendo investigado representa “grave violação aos direitos humanos e fere tratados internacionais”. Toninho foi morto quando dirigia seu veículo logo após sair de um shopping da cidade. Uma das três balas disparadas atingiu o prefeito, que morreu na hora. Até hoje, o caso não foi esclarecido.
A denúncia à OEA deve ser encaminhada até o fim deste ano por meio do CIDH (Conselho Interamericano de Direitos Humanos). Caso aceite o pedido da família como legítimo, a OEA poderá impor sanções ao governo brasileiro e publicar uma nota com recomendações como forma de pressão externa. AQUI
Memória

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