SÓ PRECISA SER LADRÃO

Por Giulio Sanmartini - Prosa e Política
Luiz Inácio Lula da Silva, tem um desagradável carma, ele não resiste aos encantos de um peculatário, para ter seu total apoio faz-se necessário ser ladrão.

Foi assim com José Dirceu, Delúbio Soares, Antonio Palocci, José Sarney e agora está estendendo sua mão amoral e mutilada para o descarado corrupto Orlando Silva, o homem que começou sendo o da tapioca, e agora é o da propina recebida em caixa de sapatos.

Lula já havia mostrado seu espírito desonesto ao lançar a tese do “casco duro”, em setembro desse ano quando, referindo-se à saída dos ministro desse governo, afirmou: “O político tem que ter casco duro. Porque se cada político tremer a cada vez que alguém disser uma coisa errada dele, ele não enfrentar a briga para provar que está certo, as pessoas vão saindo mesmo”, ou seja, aconselhou aos ministros que devem resistir quando forem alvos de denuncias de corrupção.

O presidente do PC do B, Renato Rabelo, contou para uma platéia de cerca de 500 pessoas, entre filiados, militantes e representantes de 76 diretórios do PCdoB no estado do Rio: “Acabei de receber uma ligação telefônica do nosso ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva se solidarizando com nosso partido e com o nosso ministro Orlando Silva. Ele disse: ‘Vocês têm que resistir, o ministro tem que resistir’. E devemos. A história de nosso partido é a resistência”.

Líder do PCdoB no Senado, Inácio Arruda (CE) contou que a resistência de Orlando Silva em entregar o cargo também foi inspirada em Lula: “O presidente Lula dizia para o Orlando: ‘Você precisa ter tutano! Segura firme aí porque, se envergar na primeira ventania, pode ser arrastado. É preciso ter firmeza!’.

Ao que tudo indica Lula está formando o embasamento para implantar no Brasil uma ditadura da gatunagem e ele, é óbvio, como o “líder máximo”.

O Brasil terá sorte, pois se a cirrose hepática não o matar antes, ele se coloca na galeria daqueles que desejam sair dessa vida com um tiro na cabeça, como seu amigo, irmão e líder Muamar Kadafi.

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