O Brasil perderá a Amazônia?




Folha de São Paulo - ( matéria enviada por Fernando Pisarro)

Tribos indígenas apoiados por mais de 100.000 ONGs internacionais na sua maioria financiadas internacionalmente reivindicam seus "direitos" ao uso do sub-solo!

É o primeiro passo rumo à independência política, econômica e administrativa. Demorou, mas acabou acontecendo, como era mais do que previsível. As tribos indígenas da chamada Amazônia Legal, que detêm cerca de 25% do território brasileiro de reserva ambiental onde é proibida atividade econômica, estão mobilizados para defender a mineração nessas áreas de preservação. E não se trata de um movimento brasileiro, mas de caráter internacional.

Representantes de etnias do Brasil, da Colômbia, do Canadá e do Alasca (EUA)preparam uma “carta declaratória” aos governos brasileiro e colombiano, reivindicando os direitos indígenas à terra e o apoio à mineração.

“Solicitamos ao Estado brasileiro a aprovação da regulamentação sobre mineração em territórios indígenas, porque entendemos que a atividade legalmente constituída contribui com a erradicação da pobreza”, diz o documento ao qual a Folha de S. Paulo teve acesso.

A mineração em terras indígenas é debatida desde a Constituição de 1988, que permitiu a atividade nessas áreas, caso regulamentadas. O projeto de lei nº 1.610, que trata dessa regulamentação, está em tramitação no Congresso desde 1996.

Mas este é apenas o primeiro passo. Quando se fala em tribos indígenas, na verdade está se tratando de um movimento internacional muito poderoso, integrado pelas mais de 100 mil ONGs nacionais e estrangeiras que atuam na Amazônia. A reivindicação da extração mineral é apenas a ponta do iceberg. Os índios e os "gringos" querem mais, muito mais.

Com a progressiva ocupação da Amazônia, a partir do período colonial as tribos foram se afastando, subindo os afluentes do Rio Amazonas, para ficarem o mais longe possível dos colonizadores. Resultado: por questões geológicas, as terras mais altas que hoje as tribos ocupam são justamente onde estão localizadas as mais ricas jazidas minerais da região.

As tribos na verdade estão exigindo que o Brasil reconheça e obedeça os termos da Declaração Universal dos Direitos dos Povos Indígenas. O Brasil em 2007 assinou esse tratado da ONU, que reconhece a independência administrativa, política, econômica e cultural das chamadas nações indígenas, mas depois se arrependeu e não quer cumprir as determinações do documento.

Se o governo brasileiro já estivesse cumprindo os termos do tratado, as tribos nem precisariam estar reivindicando o direito de mineração em suas respectivas reservas, porque seriam países independentes, onde nem mesmo as Forças Armadas brasileiras teriam o direito de entrar, segundo os incisivos termos da Declaração Universal dos Direitos dos Povos Indígenas, que está disponível a todos na internet, mas poucos se interessam em ler.

O tratado foi assinado pelo Brasil no governo Lula, quando Celso Amorim era ministro das Relações Exteriores. O fato de o Brasil ter aceitado sem ressalvas o acordo internacional, que foi rejeitado por vários países, como Estados Unidos, Nova Zelândia, Austrália, Rússia e Argentina, é um dos motivos do baixo prestígio de Celso Amorim junto à cúpula das Forças Armadas.
Porque será que 90% das ONGs em todo Brasil estão atuando na Amazônia?
Somos ROUBADOS EM 4 "VALES DO RIO DOCE "POR ANO!

Já escrevi antes sobre esse precioso metal em 2009 e 2010, e agora encontrei esse vídeo que sintetiza tudo o que eu já divulguei sobre esse absurdo: O praticamente único produtor mundial deste minério que é o Brasil com 98% das reservas do planeta!

O ABSURDO É QUE NÓS NÃO DETERMINAMOS O PREÇO DA VENDA E SIM POR INCRÍVEL QUE PAREÇA OS CONSUMIDORES!
É CASO ÚNICO EM TODAS COMMODITIES COMERCIALIZADAS EM TODAS AS BOLSAS do MUNDO.

Este vídeo acima mostra tudo!

Repasso esta matéria escrita por Manoel Soriano Neto


Máfia verde: o ambientalismo a serviço do Governo Mundial se constitui em uma excelente obra, que retrata e denuncia minuciosamente, ao longo de onze capítulos e mais de 300 páginas, uma sofisticada e bem articulada organização político-econômica, em escala mundial, capitaneada pela oligarquia anglo-americana, que patrocina inúmeras Organizações Não Governamentais (ONGs), como: a Fundação Ford, Fundação Rockefeller, Fundação MacArthur, Fundo Mundial para a Natureza (WWF) e Greenpeace, entre outras.

As inúmeras ONGs patrocinadas pelo alto capital americano e britânico recebem uma agenda de ações para ser empregada, em especial nos países do Terceiro Mundo, como por exemplo o Brasil, em face de sua importância geopolítica e estratégica no mundo e também pelas suas incomensuráveis riquezas naturais, materializadas principalmente pela Região Amazônica (historicamente alvo de cobiça internacional).

Segundo consta no supracitado livro, o Governo Mundial vem impondo ano a ano a sua agenda de afim de controlar as ações dos governos dos países no Terceiro Mundo e se se apoderar lentamente dos territórios e das jazidas de materiais estratégicos como o Nióbio. Este controle também é extensivo às populações destas nações as quais devem ser manipuladas a adotarem comportamentos favoráveis à agenda globalista, como ambientalismo, indiginismo, preservação ambiental, gayzismo, abortismo e criação de área ambiental, entre outros.

As inúmeras ONGs nacional e internacional patrocinadas pelo Governo Mundial são incumbidas de pressionar e até mesmo impor aos governos dos países do Terceiro Mundo uma infundada, inescrupulosa e apátrida agenda ambientalista e de direitos humanos, que uma vez efetivamente posta em execução inviabiliza totalmente desenvolvimento sócio-econômico nacional, colocando em risco o futuro do País como nação soberana.

Tendo em vista que as riquezas minerais são finitas e paulatinamente estão se exaurindo, o Governo Mundial vê com muita preocupação este problema e com isso vem buscando estrategicamente se apoderar e controlar das reservas minerais dos países do Terceiro Mundo por intermédio de suas ONGs.

Intensas e vultuosas campanhas publicitárias de desinformação são patrocinadas, inclusive por governos nacionais, no sentido de seguir caninamente a agenda globalista do Governo Mundial. Com isso, irresponsavelmente propala uma radical preservação do meio ambiente, criação de reservas indígenas e unidades de conservação ambiental, o que gera a criação de um psicótico senso comum em volta destas temáticas, seduzindo à sociedade como um todo a defender e professar, como inocentes úteis, os objetivos estratégicos do Governo Mundial.

O livro ainda relata que durante os governos militares as ONGs do movimento ambientalista internacional não tiveram sucesso no País, já que a orientação desenvolvimentista daquele período somado ao antimalthusianismo nacionalista dominante no Itamaraty não propiciaram um terreno fértil para os séquitos dos movimentos ambientalistas.

Com a "redemocratização"do País a partir de 1985, o movimento internacional ambientalista ganhou força no Brasil e encontrou as "fronteiras" abertas para sua ideologia, já que os governos civis cederam às pressões internacionais e com isso as ONGs nacionais e internacionais se proliferaram e passaram a impor e a pressionar aos governos nacionais seguirem as agendas do Governo Mundial.

Interessante que no livro Máfia Verda apresenta uma transcrição de uma entrevista ocorrida em 1983, do Sr Thomas Lovejoy, ativista do renomado movimento ambientalista WWF. Nesta entrevista, ele falou abertamente sobre os objetivos da estratégia ambientalista:

Pergunta: Você é contra o desenvolvimento? Os brasileiros não sabem desenvolver suas regiões inexploradas?

--- Certamente. Mas isso não significa que somos contra o desenvolvimento. Somos contra o desenvolvimento descuidado. Quem você pensa que sou? Você sabe realmente quem sou? Sou o presidente do comitê executivo da diretoria da (seguradora) Metropolitan Life.Você sabe quem é realmente Russel Train (na época, presidente do WWF-EUAe ex-alto funcionário da OTAN)? Quem, diabos, você que faz investimentos no setor em desenvolvimento? Quem ganha dinheiro? Dê uma olhada na diretoria do WWF e você encontrará os líderes da comunidade empresarial e financeira! Somos nós que investimos. Lucramos e queremos continuar assim- ao mesmo tempo em que estamos protegendo os animaizinhos...O maior problema são estes malditos setores nacionalistas desses países em desenvolvimento. Esses países pensam que podem ter o direito de desenvolver seus recursos como lhes convêm. Eles querem se tornar potências, estados soberanos e elaboram suas estratégias....Nós achávamos que podíamos controlar melhor as coisas argumentando com esses líderes, esses tolos nacionalistas. Superestimamos a nossa capacidade de controlar, sem dúvida. Não, o problema real é este nacionalismo estúpido e os projetos de desenvolvimento aos quais leva. Não é fácil. Antes de tudo, precisamos ter certo controle sobre os ministros de planejamento nestes países, especialmente os países maiores. .......Os brasileiros- e eu sei disto de uma experiência de 17 anos-pensam que podem desenvolver a Amazônia, que tornar-se superpotência. Vivem de peito estufado com isso. Portanto, você tem de ser cuidadoso. Você pode ganhá-los com pouco. Deixe-os desenvolver a bauxita e outras coisas, mas restruture os planos para reduzir a escala dos projetos de desenvolvimento energético alegando razões ambientais .


Felizmente, o livro nos mostra e alerta de forma muito contundente e convincente as verdadeiras artimanhas que estão sendo deliberadas e gestadas pela oligarquia anglo-americana no sentido de pressionar o Governo brasileiro a seguir incondicionalmente a uma dominadora e hegemônica agenda internacional, que obstaculiza plenamente o nosso desenvolvimento sócio-econômico, chegando até a comprometer a nossa plena soberania e o futuro das próximas gerações.

Este livro deveria ser amplamente difundido para que um crescente número de pessoas formadores de opinião tomem conhecimento da latente ameaça aos interesses nacionais.

Todo brasileiro deve ser vigilante e atento às potenciais ameaças internas e externas que rondam nosso País, já que desde a sua gênese o Brasil vem sendo alvo de intensas e permanentes cobiças internacionais, antes veladas e agora ostensivas, em face de suas amplas e diversificadas potencialidades naturais.

O Governo Mundial vem impondo ano a ano a sua agenda de afim de controlar as ações dos governos dos países no Terceiro Mundo e se se apoderar lentamente dos territórios e das jazidas de materiais estratégicos como o Nióbio. Este controle também é extensivo às populações destas nações as quais devem ser manipuladas a adotarem comportamentos favoráveis à agenda globalista, como ambientalismo, indiginismo, preservação ambiental, gayzismo, abortismo e criação de imensas áreas de "proteção" ambiental, entre outros.

Agora descubro que roubalheira não é nova! O Jornal Folha de Boa Vista em 26 de Agosto de 1.997 já estampava longa matéria com o título MINA DE NIÓBIO. (repare no valor calculado pela estatal CPRM em U$ 1.067.519.000,00 em 1.997 na cotação da época de R$1.085,00 - Hoje valeria UM TRILHÃO, OITOCENTOS E OITENTA E NOVE BILHÕES, QUINHENTOS E DEZ MILHÕES E TREZENTOS E NOVENTA E OITO REAIS!!!

Há algum tempo existiu na televisão num desses programas humorísticos um quadro em que uma bela loura com carregado sotaque americano, ao final de cada historinha contada pelo seu patner, ela ensejava:
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Brasileiro é tão bonzinho...

É verdade! E maior verdade ainda é "político brasileiro é tão bonzinho" que entrega de mão beijada nossas estupendas riquezas por um preço para o custo país - ínfimo - mas, para eles vantajoso. E nessa política eles seguem dilapidando o patrimônio nacional, uma vez que, não encontram a menor resistência por parte de nenhum dos poderes constituídos do país.

O caso mais VERGONHOSO e IMORAL é o da dermacação de áreas índigenas, especialmente, das reservas Ianomami e Raposa do Sol.

Foi o ex-presidente e hoje senador Collor quem decretou a demarcação, por pressão dos Estados Unidos, da vastíssima "Reserva Ianomami", de cerca de 97 mil Km2, destinada a uma suposta preservação da referida tribo. Tal reserva, além de chamar à atenção pela enorme área em relação à pequena população indígena lá existente, ainda uma parte se encontra situada na faixa de fronteira de 150 Km, o que desrespeita o parágrafo 2º, inciso XI, do Art. 20 da nossa Constituição.

No caso da reserva Raposa do Sol são 1.743.089 hectares para abrigar um punhado de índios, tudo de mentirinha.

Veja como se entrega o nosso "ouro" para os gringos

O estudo “A Questão Minerária na Amazônia: a Coincidência das Áreas Indígenas”, do vice-governador de Roraima, Salomão Cruz, e do economista Haroldo Amoras, aponta a relação entre as áreas demarcadas ou pretendidas pela Funai com os minérios.

“Apesar de entidades desmistificarem a tese que a demarcação de terras indígenas não são efetivadas considerando os veios minerais que lhes percorrem o subsolo, suas ligações com ONGs e as ligações destas com financiadores externos, as coincidências levam a crer o contrário, basta analisar a ampliação destas e a possibilidade de existência de minérios apontados pelo Projeto Radam no final dos anos 80”, diz o estudo.

Os autores citam como exemplo o ocorrido na Gleba Noroeste (37) na área Yanomami; “É visível o caminho percorrido buscando a sinuosidade apresentada pelos veios minerais, sendo notória a área pretendida Raposa Serra do Sol e as curvas sofridas pela ampliação da área Yanomami - Gleba Noroeste (37). Parte desta gleba estava fora da área pretendida pela Funai e após a descoberta de fosfato pela CPRM, a reserva foi ampliada, excluindo 27 propriedades rurais, a maioria detentoras de título definitivo ou posse”.

A reserva Yanomami é uma das mais ricas reservas minerais do planeta. É nela que se encontram as maiores jazidas conhecidas de nióbio do mundo, metal considerado de alto valor estratégico. Segundo o relatório da Comissão Externa da Câmara, o nióbio é “mais leve que o alumínio, quando adicionado ao aço, sua resistência é muito superior à de chapas blindadas de aço cromo-niquelado, o que explica o grande interesse da indústria bélica por esse mineral. Ele é usado na construção de cosmonaves e satélites, por ser resistente ao frio cósmico e ao impacto de pequenos meteoritos, além de ser um grande condutor: um arame com espessura de um fio de cabelo tem a mesma condutividade de um cabo de cobre de uma polegada”.

A jornalista Rebecca Santoro nos conta sobre a farsa dessa tribo IANOMAMI que nunca existiu, uma tribo defendida pelas ONGs entrangeiras de picaretas que infestam e infectam a nossa Amazônia e abençoada pelos "verdes", como Marina Silva, que endossam esse crime que está sendo praticado contra o nosso país.

Índio quer apito e gringo quer nióbio
→ O Almirante Gama e Silva, em 21 de abril de 2008, publicou o artigo ‘Ianomami! Quem?’, no qual falava sobre o livro “A FARSA IANOMÂMI”, escrito pelo Coronel Carlos Alberto Lima Menna Barreto, homem que conheceu Roraima muito bem, pois, comandou 2º Batalhão Especial de Fronteira naquele Estado, de 1969 a 1971, e, 14 anos depois, veio a ser Secretário de Segurança do antigo Território Federal. Este oficial, fazendo um estudo de obras publicadas por cientistas estrangeiros que pesquisaram a região na década iniciada em 1910, procurou provar que os “ianomâmis” haviam sido criados por estrangeiros.

Menna Barreto, além de outras fontes também fidedignas, afirma que coube a uma jornalista/fotógrafa suíça, CLAUDIA ANDUJAR, mencionar, pela primeira vez, em 1973, a existência do grupo indígena por ela denominado “IANOMÂMI”, localizado em prolongada faixa vizinha à fronteira com a VENEZUELA. Claudia teria sido ‘inspirada’ pela organização denominada “CHRISTIAN CHURCH WORLD COUNCIL”, ou CONSELHO MUNDIAL DE IGREJAS (CMI), sediada na SUIÇA, e que, por seu turno, é dirigida por um Conselho Coordenador instruído por seis entidades internacionais: “Comitê International de la Defense de l´Amazon”; “Inter-American Indian Institute”; “The International Ethnical Survival”; “The International Cultural Survival”; “Workgroup for Indigenous Affairs” e “The Berna-Geneve Ethnical Institute”.

Gama e Silva destaca, ainda, em seu artigo, texto integral do item I, das “Diretrizes” desta organização referentes ao BRASIL: “É nosso dever garantir a preservação do território da Amazônia e de seus habitantes aborígines, para o seu desfrute pelas grandes civilizações européias, cujas áreas naturais estejam reduzidas a um limite crítico”.

A fotógrafa Cláudia Andujar que inventou a historinha dos ianomami

O Professor Marcos Coimbra é outro que afirma que a fotógrafa Cláudia Andujar inventou a pretensa cultura Ianomâmi, para designar todas as tribos dispersas pela região, “fossem quais fossem as suas origens, suas línguas e suas características culturais”. Coimbra lembra, também, que foi Claudia quem promoveu a criação da organização não-governamental "Comission for the Creation of the Yanomami Park" (CCPY), “que durante quinze anos pressionou por todos os meios o governo brasileiro no sentido de criar uma área exclusiva para aqueles índios, que totalizavam então pouco mais de onze mil pessoas. Em 1992, finalmente, foi vitoriosa”. (E, hoje, os índios estão lá, na reserva, morrendo)

No artigo, o Almirante Gama e Silva também cita o Almirante Braz Dias de Aguiar, o “Bandeirante das Fronteiras Remotas”, que, ainda no cargo de Chefe da Comissão Demarcadora de Limites – Primeira Divisão, passou 30 anos dedicando-se a demarcar nossas fronteiras na Amazônia. Todas as campanhas de Braz de Aguiar foram registradas em detalhados relatórios, além dos trabalhos detalhados que fazia sobre determinadas áreas. Num desses trabalhos - O VALE DO RIO NEGRO – cita, nominalmente 25 tribos da região e mais as 15 famílias do grupo TUCANO, que eram dividas em três ramos. Em toda essa documentação não há uma só palavra sobre os tais dos Ianomâmis.

Livro do Coronel Carlos Alberto Lima Menna Barreto

Deu para entender como o brasileiro é bonzinho? De Collor ao governo Lula o Brasil entregou aos 300 picaretas que querem dominar o mundo, um território que cabe a Europa e mais alguns países, que tem a maior reserva de minérios preciosos do mundo - dentre eles o nióbio - com base numa farsa humanista que tem como protagonistas 100 mil ONGs estrangeiras que exploram nossas riquezas.
Enquanto tudo isto está acontecendo a sociedade, o Congresso e a mídia, estão discutindo o sexo dos anjos.

Então, paciência, merecemos o governo pé de chinelo que temos. Merecemos ser gozados pelos portugueses pela entrevista mais ralé que um chefe de estado brasileiro já concedeu à imprensa internacional. Merecemos acreditar numa mentira proferida por um presidente da República no exercício do cargo negando a existência do maior caso de corrupção da história deste país - o Mensalão do PT - e ainda receber 110% de aprovação do seu governo tão mentiroso como esta falsa alegação.
Merecemos sim, afinal o brasileiro é tão bonzinho...

Um comentário:

ABN disse...

Desenvolvimento sócio-econômico? Nosso desenvolvimento sócio-econômico? Qual? Como? Desde quando, onde?

Meu caro, temos aqui dois problemas:

1. O primeiro diz respeito a essa gente cretina que vem de fora achando que o país é terra de conquista.

2. Do outro lado temos uma gente incompetente, corrupta, megalomaíaca e ignorante que acredita que esburacando o solo da Amazônia, abrindo caminho para o crescimento das miseráveis favelas que já tomaram conta de Manaus e região, desmatando, queimando e derrubando, estejam progredindo.

No meio, os espertalhões que não vêem a menor dificuldade em leiloar o país.

O correto seria declarar toda região como patrimônio de toda humanidade, tornando-a intocável, inexplorável e incólume como os grandes parques canadenses que podem ser visitados e atravessados de trem, mas em hipótese alguma se instalar ali. A Amazônia é, talvez, a nossa unica chance de manter o equilíbrio estável do clima, do ar que respiramos, da fauna e da flora. Se o governo brasileiro fosse honesto, botava toda aquela gente prá correr dali, mandava esses indígenas se recolherem às suas tribos, incrementava uma incorruptível guarda florestal e declarava toda região como inóspita, propriedade do povo brasileiro, inexplorável, "inexburacável" , onde para entrar, só a passeio e turismo. Se jogar latinha de cerveja no rio ou deixar vestígios da imundície humana na floresta, cadeia e multa salgada.

Desenvolvimento econômico, destruindo a Amazônia ? Bah !!! Essa não !!!