Movimentos por moradia na capital programam ocupações em várias regiões de abril até maio; líderes negam ligação política com o PT: Não me diga!

Esses movimentos de força física criado pelo petê, são os PIT BULLS humanos, se afrontarmos apenas com palavras ficaremos sem rosto. Em ano eleitoral começam arreganhar os dentes. Fazem todas as badernas possíveis, destroem quase tudo, e os líderes da baderna ficam impunes. Ninguém vai para a cadeia. Sendo do PT/PCC/e outras siglas sangrentas, tudo é considerado democrático. Até destruir patrimônio público é democrático. Essa dança dos PIT BULLS já se tornou folclórico pelo colorido das bandeiras. Nosso país está muitíssmo perigoso desde o aparecimento dos magoados com a vida do burguês. Sabe, a cambada já ficou milionária sem precisar trabalhar como o burguês. A única coisa que falta a eles, é estudar para poder pretender comandar, mas até isso conseguiram desse pobre povo, elegeram milhares de primatas. Que tal?
Não defendemos Kassab, mas um grito pela civilidade. MOVCC

ROLDÃO ARRUDA - O Estado de S.Paulo
A administração do prefeito Gilberto Kassab (PSD) deve ser o alvo central de uma série de manifestações de movimentos por moradia que estão sendo organizadas na capital paulista. Elas devem começar em abril e se estender até maio. Estão previstas ocupações de terrenos e edifícios em diferentes regiões da cidade.

"Em seis anos de governo o Kassab não fez nada pela moradia popular, não construiu uma casa", diz Luiz Gonzaga da Silva, mais conhecido como Gegê, um dos articuladores das manifestações, ao explicar a ofensiva contra o prefeito. "Se aconteceu alguma coisa foi porque pegou carona em alguma programa de moradia do governo federal ou do Estado."

Gegê é diretor do Movimento de Moradia de São Paulo, uma das seis organizações que promovem reuniões para iniciar a ofensiva a partir de abril. "No nosso próximo encontro vamos ter a participação de mais duas associações. Quando começarmos as ocupações teremos pelo menos dez movimentos."

Embora seja militante histórico do PT e já tenha integrado a direção nacional do partido em duas ocasiões, Gegê nega qualquer interferência petista na articulação. "Os movimentos populares não têm ligações com partidos nem com centrais sindicais", afirma. "Ideologicamente podem ter proximidade com essa ou aquela central, mas isso não significa que sejam guiados por ela."

Resistência. Os atritos entre Kassab e a maior parte dos movimentos por moradia na capital são antigos. Semanas atrás, quando ainda se tentava costurar uma aliança entre o PT e o PSD para a eleição municipal deste ano, um dos maiores focos de resistência à aproximação foi localizado justamente entre petistas vinculados a esses movimentos. Era uma reação tão forte que, nos bastidores, em seus encontros com o prefeito, os emissários do PT disseram que, caso a aliança fosse adiante, ele teria de adotar imediatamente alguma medida de impacto na área de moradia. Isso serviria para refrear os descontentes.

Sem aliança nem medidas de impacto, os movimentos decidiram abrir carga contra o prefeito. As ocupações e os ataques à política administrativa de Kassab vão ocorrer às vésperas do período eleitoral.

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