Blasfêmia.... O insultante da vida humana.


O horripilante Raúl Castro saudou o Papa com um aperto de mão e inclinou-se fazendo reverência ao chefe da Igreja Católica. Quando vemos essas imagens simplesmente submetidas ao protocolo que regulamenta atos públicos, enxergamos por detrás a patifaria dos assassinos irmãos Castros, começamos a imaginar um mundo mais sincero despojado dessa conduta de fingir que está diante de um grande SER, mas sim, diante de assassinos frios que judiam de seu povo.
Ora, se os bons governantes boicotarem de uma vez esses assaltantes de bancos, assassinos, terroristas que desfilam como governantes da morte, a fraqueza chegaria na velocidade de libertar homens e mulheres submetidos a esses CANALHAS que se julgam donos da vida alheia. Será que deixariam o Papa usar o crucifixo aqui no Brasil?

E, assim, a vida caminha nesse limite entre o céu desses vagabundos e o inferno dos mais fracos. Leiam sobre as prisões impostas pelos demoníacos Castros que se consideram donos de CUBA e da América Latina, porque aqui eles têm seus adeptos fervorosos que rezam na bíblia desses crápulas que querem a todo custo cumprir a missão de fazer o povo ACORDAR na Antiga União Soviética. MOVCC

PRISÕES - Folha.com

Um grupo opositor cubano denunciou nesta segunda-feira que ao menos 150 dissidentes foram detidos nos últimos dias para impedir que protestem durante a visita do papa.

"A Comissão Cubana de Direitos Humanos e Reconciliação Nacional pode confirmar que, neste momento, o número de detidos nos últimos quatro dias é de pelo menos 150 dissidentes pacíficos", disse o presidente da Comissão, Elizardo Sánchez.

"São detenções preventivas", declarou Sánchez à agência France Presse.

Além disso, "um número parecido foi proibido de sair de suas casas ou de assistir às missas ou recepções do papa nos lugares que ele percorrerá", acrescentou o líder da Comissão, que é ilegal, mas tolerada pelo governo comunista.

O Vaticano descartou um encontro do pontífice com opositores, que o governo considera "mercenários" dos Estados Unidos.

Em Cuba, a Igreja Católica é minoritária, mas, na ausência de qualquer oposição legal, exerce o papel de interlocutora privilegiada frente ao regime comunista.

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