Ricardo Brito e Felipe Recondo, de O Estado de S. Paulo
BRASÍLIA - As investigações da Polícia Federal e do Ministério Público Federal sobre desvios cometidos pela cúpula do Tribunal de Justiça do Tocantins (TJ-TO) revelaram uma série de irregularidades na distribuição, liberação e pagamento de precatórios. O esquema, segundo a apuração, quebrou ilegalmente a ordem de quitação das dívidas judiciais e cobrou de beneficiários um pedágio que alcançava quase 50% do valor do precatório para ser rateado entre servidores, advogados e dois desembargadores. Até o companheiro de uma magistrada teria recebido parte desses recursos. Aqui
PS - Será que só no Tocantins? Tenho conhecimento que aqui em São Paulo, existem escritórios que atuam dessa maneira. Chamam o beneficiário de precatório e fazem o acordo. Trocam 200 mil por 27 mil reias, sob a alegação de que esse precatório poderá levar 30 anos para o recebimento. Ora, é só investigar quantos beneficiários entraram nesse conto. Pretendo encaminhar essa documentação à Ministra Eliana Calmon. MOVCC
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