
Durante a revolução comunista na Rússia, o líder Lenine ensinava aos seus fanáticos agitadores e propagandistas: “Acuse-os do que você faz; Xingue-os do que você é.” E eles, os ativistas comunistas estavam preparados para tudo: mentir, fingir, roubar, assaltar, agredir física e moralmente, seqüestrar, praticar o terrorismo sistemático e seletivo, assassinar, torturar e tudo mais que de pior se possa imaginar. Não poupavam pais, nem parentes e amigos, quanto mais os inimigos e indiferentes!
Tais ações passaram a fazer parte do Instrumental Teórico Marxista-Leninista para a tomada do poder e a implantação da “Ditadura do Proletariado”. Todas essas ações, consubstanciando total podridão de caráter, correspondem a um princípio largamente usado pelos revolucionários comunistas em todo o mundo: “Os fins justificam os meios”.
O que ocorreu, no dia 29 de Março, durante a comemoração por parte de Oficiais das Forças Armadas, já inativos, no Clube Militar do Rio de Janeiro, em sua sede central, do 31 de Março de 1964, foi um exemplo do acima citado.
Os ativistas representando o que chamam de “Levante Popular Socialista da Juventude”, movimento organizado em brigadas por 17 estados da Federação, formadas e incentivadas por conhecidas lideranças criminosas, impunes, pois, acobertadas pelo governo, se concentraram na frente do Clube Militar para tumultuar (chamam de escrachar) a comemoração, portando bandeiras, ovos, tintas, megafones, etc..., a exemplo do que já haviam feito em locais onde moravam ou trabalhavam cidadãos que acusam de torturadores.
Durante a saída da comemoração, sob proteção policial, o marginal Felipe Garcez, que se diz, em seu facebook, ativista, socialista e radical, admirador de Karl Max, Che Guevara, Lênin, Lula e Vladmir Palmeira, um fanático comunista, agrediu criminosamente, moral e fisicamente, um coronel aviador octogenário, com vasta folha de serviços prestados à Nação, xingando e cuspindo no rosto do mesmo.
É conseqüência de proibição inaceitável, pois, trata-se de um fato Histórico que, por mais que irrite a sua comemoração aos áulicos do poder, subversivos e criminosos de ontem, não se apaga da memória dos militares de todas as gerações e da tradição de atender ao chamamento da Nação com o intuito de, sempre, bem servir à Pátria.
Após tal ocorrido, é estarrecedor que um Procurador da República, Ivan Claudio Marx, um defensor da lei, afirme, publicamente (O Globo de 1/4/2012, pg 15), que “com o escracho (movimento comunista de intimidação, de constrangimentos a pessoas, presumidamente inocentes, e de perturbação da ordem pública) a sociedade civil está solicitando que o poder público tome providências. Que o Estado instaure a Comissão da Verdade, que o MPF investigue e que a justiça puna os responsáveis.”
Nenhum comentário:
Postar um comentário