PT: CPI é contra ‘autores da farsa do mensalão’. É muita cara de pau desse sujeito nefasto!

Por Josias de Souza - Notícias UOL

O desejo do PT de utilizar a CPI do Cachoeira como corneta anti-mensalão ganhou a forma de um vídeo. A peça é estrelada pelo presidente da legenda, Rui Falcão. Quem assiste fica convencido de que, para impressionar o STF, o petismo é capaz qualquer coisa, menos de uma autocrítica.

“A bancada do PT na Câmara e no Senado defende uma CPI para apurar esse escândalo dos autores da farsa do mensalão”, diz o campanheiro a alturas tantas. O linguajar faz lembrar um José Dirceu de novembro de 2010.

Na bica de passar a faixa à sucessora, Lula recebeu para o café da manhã aquele que a Procuradoria chamou de “chefe da quadrilha”. Na saída do Alvorada, Dirceu disse: longe da Presidência, Lula vai se dedicar a desmontar “a farsa do mensalão.”

Decorridos 16 meses do vaticínio, continuam vivos na memória os personagens (Valérios, Delúbios, Jeffersons, Dirceus…) e o enredo (a fila do dinheiro vivo no banco, a mala do PTB, a grana do Duda Mendonça no exterior…).

Num instante em que o petismo se move no Congresso para ajustar a CPI às suas conveniêcias, o companheiro Falcão fala de fantasmas: “Está em andamento uma verdadeira operação abafa”, declara no vídeo.

Não dá nome às assombrações: “…setores políticos e veículos de comunicação tentam a qualquer custo impedir que se esclareça plenamente toda a organização criminosa montada por Carlinhos Cachoeira em conluio com o senador Demóstenes…”

Falcão não diz. Mas quem conduz as investigações é a Polícia Federal do governo petista. Uma corporação submetida ao comando do grão-petê José Eduardo Cardozo. Estaria o doutor metido com a turma do “abafa”?

Falcão bica os “criminosos e falsos moralistas”. Mas só os dos outros. Cita o ‘ex-demo’ Demóstenes Torres sem mencionar o deputado Rubens Otoni, um petista goiano que também molhou a mão na cachoeira.

Fala que o “esquema chega” ao governador tucano Marconi Perillo (GO) e esquece de recordar que também faz escala no governo petista de Agnelo Queiroz. (DF).

O companheiro intima a tropa: “É preciso que a sociedade organizada, centrais sindicais, os movimentos populares, os partidos políticos comprometidos com a luta contra a corrupção, como é o caso do PT [Heim?!] se mobilizem para impedir a operação abafa.”

Um partido que aposta na mobilização dos sindicatos e olha ao redor sem enxergar o próprio umbigo acha que pode tudo, inclusive ressuscitar mortos no plenário do STF.

Na CPI, com alguma sorte, o PT pode até descobrir o quanto há de Cachoeira na sua ruína. No Supremo, vai precisar de algo mais. Toda arapongagem seria inútil se não existisse a matéria prima.


PSNão deixe de ver o vídeo abaixo. Assim, você terá a exata dimensão do loteamento feito por esses bandidos que imaginam que somos idiotas. Esse sujeito acima que convoca a “ sociedade organizada” contra a corrupção é a prova cabal de que estamos vivendo o maior cerco criminoso de todos os tempos. MOVCC

6 comentários:

Anônimo disse...

esse sujeito é nojento.
nessa idade ser moleque de recados do
luladrão.falar em farsa do mensalão.
esse sujeito não tem filhos, não tem amigos?
o que ele não tem eu sei, é vergonha na cara e moral, um mentiroso que só merece uma classificação, o de desclassificado.

cusp...cusp...cusp...

Anônimo disse...

CPI NA SAÚDE CPI DA FUNASA ESSE ANTRO DE BANDIDOS DO RECURSO PÚBLICO FEDERAL DE NORTE A SUL E E LESTE A OESTE DO BRASIL!


Corrupção na FUNASA
POR DENTRO DA FUNASA
O escândalo envolvendo desvio de meio bilhão da Funasa oferece a base para uma discussão essencial que o Brasil continua se recusando a colocar na pauta política. Por que o absurdo se deu na Funasa, instituição criada para “promover a inclusão social por meio de ações de saneamento” e também “responsável pela promoção e proteção à saúde dos povos indígenas”? Atentem que é da saúde pública a montanha de dinheiro sob suspeita de ter sido desviada. Mas, por que a Funasa? Certamente, a corrupção que perdura por lá tem forte relação com a forma como são preenchidos os cargos de comando da instituição. A Funasa, órgão que por suas características deveria ter condução técnica, é exposto em praça pública para matar a fome dos predadores da política. Mas, sempre foi assim? Não, não foi. Foi a gestão de Luis Inácio Lula da Silva que deixou essa herança maldita para o País. Veja a explicação a seguir.

BASTA UMA PALAVRA
Nesse ponto, Lula desgraçou uma boa herança deixada por Fernando Henrique Cardoso. Antes era assim: o comando nacional da Funasa e todos os seus coordenadores regionais tinham de ser obrigatoriamente funcionários de carreira. Ou seja, servidor concursado. Além disso, o indicado precisava ter em seu currículo pelo menos cinco anos de experiência em cargos de direção. E o que fez o Governo Lula? Simples: providenciou-se uma pequena mudança na regra. Em vez de obrigatoriamente servidor de carreira um novo decreto estabeleceu que o indicado para ocupar o comando seria “preferencialmente” um servidor de carreira. Pronto. Tudo resolvido. Como a política é a arte de ocupar os espaços todos os espaços foram ocupados por políticos. O mérito que se lixe. Assim, a Funasa passou a ser dirigida por interesses políticos. Daí chega-se facilmente ao meio bilhão de reais desviados dos mais pobres.

UMA CANETADA RESOLVE
Quando ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff proferiu a seguinte frase: “A grande questão no Brasil é instituir a meritocracia no Estado, o profissionalismo”. Aplausos. Isso foi em 2009. A ministra virou presidente da República. Está com os talheres e com o prato em sua frente. Pode, com um simples decreto, desfazer a desgraceira que seu antecessor fez na Funasa e em outros órgãos federais. Dilma o fará? A tarefa é dificílima. É preciso coragem e, principalmente, força política para romper com o atraso. Nesse caso, atraso apadrinhado pelo próprio partido da presidente e pela maior sigla a lhe fornece apoio no Congresso Nacional, o sagaz PMDB, que virou donatário da capitania Funasa.

O ESTADO E O BOLSO DO REI
No Brasil, o ocupante do cargo de confiança costuma ser mais fiel ao chefe da administração do que ao interesse do Estado. Trata-se de uma cultura política do Brasil colonial, quando “o patrimônio do Estado confundia-se com o do rei e a administração era uma extensão da casa do soberano… Nesse Estado patrimonialista, as nomeações e promoções eram feitas à base do nepotismo e do apadrinhamento, e não por mérito ou competência. Essa situação persistiu por todo o Império” (FSP de 15/2/2009). Alguma semelhança com o que ocorre hoje em muitas prefeituras Brasil afora? Sim, muitas. O problema ganha uma dimensão ainda mais pecaminosa quando se sabe que as cortes de contas criadas para fiscalizar tecnicamente as gestões têm seus dirigentes oriundos da política e são apadrinhados por políticos. Em tempo: determinar que o cargo de confiança seja ocupado somente por um servidor concursado não elimina o problema, mas certamente é uma vacina que ajuda muito a diminuir a corrupção.

Anônimo disse...

Corrupção na FUNASA
POR DENTRO DA FUNASA
O escândalo envolvendo desvio de meio bilhão da Funasa oferece a base para uma discussão essencial que o Brasil continua se recusando a colocar na pauta política. Por que o absurdo se deu na Funasa, instituição criada para “promover a inclusão social por meio de ações de saneamento” e também “responsável pela promoção e proteção à saúde dos povos indígenas”? Atentem que é da saúde pública a montanha de dinheiro sob suspeita de ter sido desviada. Mas, por que a Funasa? Certamente, a corrupção que perdura por lá tem forte relação com a forma como são preenchidos os cargos de comando da instituição. A Funasa, órgão que por suas características deveria ter condução técnica, é exposto em praça pública para matar a fome dos predadores da política. Mas, sempre foi assim? Não, não foi. Foi a gestão de Luis Inácio Lula da Silva que deixou essa herança maldita para o País. Veja a explicação a seguir.

BASTA UMA PALAVRA
Nesse ponto, Lula desgraçou uma boa herança deixada por Fernando Henrique Cardoso. Antes era assim: o comando nacional da Funasa e todos os seus coordenadores regionais tinham de ser obrigatoriamente funcionários de carreira. Ou seja, servidor concursado. Além disso, o indicado precisava ter em seu currículo pelo menos cinco anos de experiência em cargos de direção. E o que fez o Governo Lula? Simples: providenciou-se uma pequena mudança na regra. Em vez de obrigatoriamente servidor de carreira um novo decreto estabeleceu que o indicado para ocupar o comando seria “preferencialmente” um servidor de carreira. Pronto. Tudo resolvido. Como a política é a arte de ocupar os espaços todos os espaços foram ocupados por políticos. O mérito que se lixe. Assim, a Funasa passou a ser dirigida por interesses políticos. Daí chega-se facilmente ao meio bilhão de reais desviados dos mais pobres.

UMA CANETADA RESOLVE
Quando ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff proferiu a seguinte frase: “A grande questão no Brasil é instituir a meritocracia no Estado, o profissionalismo”. Aplausos. Isso foi em 2009. A ministra virou presidente da República. Está com os talheres e com o prato em sua frente. Pode, com um simples decreto, desfazer a desgraceira que seu antecessor fez na Funasa e em outros órgãos federais. Dilma o fará? A tarefa é dificílima. É preciso coragem e, principalmente, força política para romper com o atraso. Nesse caso, atraso apadrinhado pelo próprio partido da presidente e pela maior sigla a lhe fornece apoio no Congresso Nacional, o sagaz PMDB, que virou donatário da capitania Funasa.

O ESTADO E O BOLSO DO REI
No Brasil, o ocupante do cargo de confiança costuma ser mais fiel ao chefe da administração do que ao interesse do Estado. Trata-se de uma cultura política do Brasil colonial, quando “o patrimônio do Estado confundia-se com o do rei e a administração era uma extensão da casa do soberano… Nesse Estado patrimonialista, as nomeações e promoções eram feitas à base do nepotismo e do apadrinhamento, e não por mérito ou competência. Essa situação persistiu por todo o Império” (FSP de 15/2/2009). Alguma semelhança com o que ocorre hoje em muitas prefeituras Brasil afora? Sim, muitas. O problema ganha uma dimensão ainda mais pecaminosa quando se sabe que as cortes de contas criadas para fiscalizar tecnicamente as gestões têm seus dirigentes oriundos da política e são apadrinhados por políticos. Em tempo: determinar que o cargo de confiança seja ocupado somente por um servidor concursado não elimina o problema, mas certamente é uma vacina que ajuda muito a diminuir a corrupção.

Anônimo disse...

esse sujeito e outro bandido que defende a FUNASA e seus ladões e a dona DILMA não faz nada uma canetada basta para aos com esse antro de funcionários corruptos e de empresas de fachada principalmente no AMAZONAS

PELA EXTINÇÃO DA FUNASA!

Anônimo disse...

FUNASA AMAZONAS SUPERINTENDENTE BANDIDO ESTÁ FAZENDO O SUA EQUIPE DE LADÕES COM A DIESP PARA ROUBAR A FUNASA E O RECURSO DO PAC 2 COM O AVAL DE BRASILIA, POLICIA FEDERAL NESSES BANDIDOS.

Anônimo disse...

FUNASA AMAZONAS SUPERINTENDENTE BANDIDO RÔMULO E PAULO FAZENDO O SUA EQUIPE DE LADÕES COM A DIESP PARA ROUBAR A FUNASA E O RECURSO DO PAC 2 COM O AVAL DE BRASILIA, POLICIA FEDERAL NESSES BANDIDOS.

atenção policia federal e CGU do amazonas investigue essa equipe de mal feitores URGENTE!