BRASÍLIA - O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Carlos Ayres Britto, distribuiu nesta terça-feira aos colegas três propostas de cronograma para o julgamento do mensalão. Em todas elas, as sessões começariam em 4 de junho – mesmo que o revisor, Ricardo Lewandowski, não tenha ainda entregado seu voto, marco necessário para agendar a data do julgamento. Pelas propostas, o caso poderia consumir de três a cinco semanas. O relator do processo, Joaquim Barbosa, apresentou outra proposta, sem data de início, que demandaria de cinco a seis semanas de julgamento. Os demais ministros devem concordar com o relator.
- Eu fiz apenas uma simulação. Botei 4 de junho, como poderia ter sido 4 de agosto ou 4 de setembro. Eu não posso dizer minha preferencia por data, porque o revisor não disponibilizou o voto e ele tem que ser respeitado em seu planejamento. Foi só um exemplo - disse o ministro.
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