Se
Marta pedir e cantor encontrar tempo na agenda, ele promete usar sua 'expertise
cultural' para dar uma forcinha à mãe, que assume Cultura nesta 5ª
A troca
de ministras na Cultura ,
de Ana de Hollanda por Marta Suplicy, motivou uma brincadeira que tomou o meio
cultural: "Sai a irmã do Chico Buarque e entra a mãe do Supla". De
seu apartamento em Los Angeles, o quarentão punk-rock contou ao jornal O Estado de S. Paulo que está disposto a emprestar sua
expertise de artista à sua mãe nas questões culturais. "Se minha mãe
quiser, eu vou ajudar, sim. Se eu tiver horário, porque também não tenho tempo
nem pra me coçar direito, entendeu? Ela tem muito trabalho pela frente porque
se ela entrou no lugar da Hollanda é porque estava dando muito problema, não é
isso? Tipo a
história dos direitos autorais...", disse ele
Filho do senador petista Eduardo Suplicy, o cantor
afirmou que nunca recorreu a leis de incentivo com renúncia fiscal para seus
projetos, justamente para não dar margem a críticas, mas diz que se sente
injustiçado. "A gente bem que merecia receber um dinheiro porque somos dos
poucos a divulgar o nome do Brasil aqui fora. Sabe quem conseguiu fechar o
contrato da minha banda com uma gravadora americana? Não foi o Lula, nem a
Dilma, nem o Fernando Henrique. Fomos eu e meu irmão, que cantamos".
(Com Agência Estado)
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