(Sanatório Geral) - Por Augusto Nunes - Veja Online
Daqui aDilmês de cabaré
“A
sociedade paulistana na hora que recebe o influxo neoliberal é como a mão e a
luva, a sopa no mel. São Paulo é protofascista”.
Marilena Chaui, professora de
Filosofia da USP, com doutorado em dilmês de cabaré, e forte candidata a
uma
camisa de força.
20/10/2012
às 18:01 \ Sanatório Geral
“Salvador
não pode ter um governinho”
Dilma
Rousseff,
capturada por Celso Arnaldo ontem em Salvador, no instantaneamente antológico
comício pró-Nelson Pelegrino, no bairro de Cajazeiras (ou Cazajeiras, como ela
repetiu quatro vezes) — provando que, além de deformar sistematicamente as
palavras da língua portuguesa já consagradas pelo uso, o dilmês, idioma de uma
única usuária, tem a incrível capacidade de formar neologismos que jamais foram
imaginados por nenhuma outra mente humana. (Ou o “governinho” seria uma
vingançazinha subliminar, do “governo que não discrimina”
“Eu
mesmo não quis um terceiro mandato. Porque, se o tivesse, teria querido um
quarto mandato e depois um quinto. Então, se quero para mim, é querer para
todos”.
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Comentário: Faz alguns dias que quando olho para a figura da Dilma sequer penso na figura de presidente da República. Penso logo em comportamento de cabaré. Nunca entrei num lugar desses, sequer, muito menos, entrei em algum ambiente dois pontos acima em elevação....Mas, a vida mostra pessoas e pessoas com variáveis tipos de comportamento, também, nos mostra quem sabe falar ou não sabe dizer nada com nada. Estava dias atrás me questionando se eu era muito burra em admirar certos homens no passado quando verbalizam o conteúdo do pensamento, e eu, ficava maravilhada em apreciar inteligência, consciência, graduação e tudo mais que forma um homem graduado para falar em nome do país. Um deles, frequentava nossa sala e dizia: "A aristocraciada da inteligência não pode confundir-se com o cativeiro das almas". Hoje, entendo melhor sua frase! Enfim, o que estou querendo dizer é que, as figuras que transitam no corredor político, é exatamente esse tipo de gente extradiordinariamente rasteira, baixa, ínfimo de moral e competência. Nada pode avançar em benefício do povo, quando a inteligência é pouca, e a imoralidade, o cinismo, a ignorância, o banditismo é o senhor dominador. O homem que nasce pobre e se faz LUZ, é o extradiordinário iluminado. Temos um exemplo Universal:
Thomas
Edison, o gênio da lâmpada
Biografia
do inventor americano Thomas Alva Edison, que nunca frequentou a escola mas
revolucionou a vida humana com invenções como a lâmpada elétrica, o fonógrafo,
a máquina de cinema.
O mais fértil inventor de todos os
tempos criou o fonógrafo, a lâmpada elétrica, o projetor de cinema e
aperfeiçoou o telefone. Traçou desse modo o perfil do mundo de hoje. Thomas Alva Edison
viveu intensamente até o fim. Apesar de todos os esforços, comparáveis aos que
empregou para inventar a lâmpada, não conseguiu produzir o carro de seus sonhos
movido a eletricidade gerada por uma bateria.
Entregou os pontos depois de 10
mil experiências e 1 milhão de dólares. Morreu em 1931, aos 84 anos, certo de
algumas verdades básicas. Como a de que "pensar é um hábito que ou se
aprende quando se é moço ou talvez nunca mais". No dia de seu enterro,
todas as luzes dos Estados Unidos foram apagadas durante 1 minuto
A lembrança que trago desse gênio é para mostrar o quanto somos especialistas em CRIAR VAGABUNDOS e BANDIDOS de carteirinha ideológica. ROUBAR! MOVCC/Gabriela
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