Reportagem da Folha Online prossegue no esforço para demonstrar que alhos e
bugalhos são coisas iguais. E chega a afirmar que também existia um kit gay no
governo de São Paulo, o que é piada. Desde 1996, a área de educação prepara um
material para a orientação dos professores. Não é material produzido para os
alunos.
A
reportagem ouve os famosos “especialistas” sobre os kits gays. E eles, claro!,
os endossam. No conjunto do material enviado às escolas, vocês se lembram, há o
filminho que diz que ser bissexual é melhor do que ser homossexual e outro que
defende que travestis usem banheiros femininos. Não só isso: crianças de 11
anos são convocados a debater a situação de pessoas que estão desconfortáveis
com seu órgão genital.
Atenção,
leitor! Há uma professora de psicologia da PUC-SP que diz o seguinte:
“Quando se trata de temas fortes, tabus, é importante que a abordagem seja radical, senão você abafa o problema. É preciso causar choque”.
“Quando se trata de temas fortes, tabus, é importante que a abordagem seja radical, senão você abafa o problema. É preciso causar choque”.
O nome
desta senhora é Ana Mercês Bock. Se, um dia, seu filho ou filha precisarem de
um psicólogo, é bom que vocês tenham esse nome em mente. Ela aposta na
“psicologia do choque”.
Dona
Ana Bock acredita que, enquanto pais e mães estão no trabalho, certos de que
seus filhos estão na escola aprendendo português e matemática, seus respectivos
filhos devem é estar sendo submetidos pelo estado a uma política de “choque” no
que concerne à sexualidade.
Nesse
caso, a reportagem da Folha dispensa “outro lado”. Fica parecendo que a
“psicologia do choque” é um consenso científico, é o bom senso, é a verdade da
inquestionável. Há outro “especialista” sendo ouvido, que concorda com o
material, claro! Esse é um daqueles casos em que não há diferença entre
reportagem e opinião. O que parece ser um mero relato de fatos é escolha de uma
agenda.
Por Reinaldo Azevedo
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"Psicologia de choque inflamada"
"Psicologia de choque inflamada"
Comentário: Existem pessoas que parece que o cérebro funciona nas partes baixas do corpo humano. É inacreditável o que pensa essa mulher . Deve estar registrado em seu cérebro apenas uma tese: relação sexual ! Ela me parece uma inflamação humana sem cura. Movcc
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