DESESPERO DA PRESIDENTA: THE NEW YORK TIMES FAZ ANÁLISE DAS ATITUDES DE DILMA DIANTE DE PROTESTOS

Artigo diz que ao pedir conselhos para Lula, a presidenta passa por marionete


Publicado: 14 de julho de 2013 às 21:39


A inabilidade política da presidenta Dilma foi tema de um artigo do The New York Times, escrito pelo desafeto de Lula, Larry Rohter. Aquele do visto suspenso, etc. Em seu artigo, Rohter faz uma análise das decisões da presidenta, desde o início dos protestos, e praticamente todas se voltaram contra ela.

Constituinte, plebiscito e até o dinheiro dos royalties para a educação e saúde, segundo Rohter, são ideias jogadas ao vento e sem nenhum efeito prático. As manifestações continuaram e a presidenta ficou sem saber o que fazer.
“Um mês após surgirem manifestações contra a corrupção oficial, superfaturamento das obras de infraestrutura e dos estádios da Copa do Mundo de 2014 e dos Jogos Olímpicos de 2016, brutalidade policial e inúmeros outros assuntos, uma nuvem de desespero aparece no governo dela”, diz o artigo de Rohter.

O jornalista ainda lembra as vaias que tem atormentado a presidenta, inclusive quanto às recebidas pelos prefeitos, logo após anunciar a liberação de R$ 3 bilhões para a Saúde nos municípios. Greves e fogo amigo tem atormentado Dilma como se não fosse sobrar ninguém para estender-lhe a mão. O analista político Bolívar Lamounier, ouvido por Rohter, foi taxativo. “O que estamos vendo agora era óbvio durante a campanha: Ela não tem tino para a coisa, não tem jogo de cintura”.

De acordo com o texto, é visível que Dilma não sabe o que fazer, muito menos, como se portar em um cargo eletivo. Tanto que no momento em que decidiu se aconselhar com o seu padrinho político, Lula, ela, a presidenta da República Federativa do Brasil, se deslocou para vê-lo. Não falou ao telefone, não o convocou para um encontro na capital, ela foi ao encontro do mentor. Isso teria deixado claro para a população que ela não estaria no comando e era apenas uma marionete nas mãos de Lula. AQUI
Com informações do The New York Times

3 comentários:

Anônimo disse...

Parece que a ficha tá demorando para cair nas nossas cabeças coroadas, de políticos, intelectuais e jornalistas.
O recado das ruas foi de uma clareza que somente um completo imbecil não vê. Mas vamos colocar isso em termos simples, quem sabe assim eles entendem.
Atenção, burraldos: o povo brasileiro está exigindo ser tratado como CIDADÃO e não como "eleitor"!
Se todo mundo parar de discutir a próxima eleição e começar a governar pra variar (governar significa fazer coisas, resolver problemas, planejar e criar estruturas, viu Dilma?) e cobrar do governo que governe (ouviram, ploíticos, jornalistas e intelectuais.), quem sabe a coisa muda.
Gostem ou não, o povo provou por "A"+"B" que não vive de Big Brother Brasil nem dento da tal casa de horrores.

Marcio disse...

BOTA DESESPERO NISSO!
PREPAREM AS MALAS PARA CUBA, VENEZUELA, COREIA DO NORTE...
Aliás, por falar em desespero, desconfiança e similares, estão comentando muito que os próximos objetivos das manifestações seriam no sentido de que urnas eletrônicas na modalidade atual sejam postas fora, podem ser perfeitamente fáceis de serem programadas para 1º e 2º turnos, não sendo à toa que as EUA baniram fora por não serem confiáveis.
Deveriam gerar papel impresso para garantia do resultado de escolha do eleitor; basta se lembrar dos bingos e outras máquinas eletrônicos programados para dar sorte... Aos proprietários!
A Venezuela teria se valido desse recurso fraudulento para eleger o sucessor de Chávez, o Maduro e gerar o que aconteceu no país de continuar sob os comunistas, por sinal apreciam e muito as urnas eletrônicas, sabendo que para eles “todos os meios justificam os fins”!
Acho que a reunião do FORO DE SÃO PAULO para espalhar mais comunismo nas Américas e Brasil nesse dia 31 já foi pro saco!

Anônimo disse...

Presidenta...incompetent.
Renuncia sua anta!