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Plano
frustrado – Na tentativa desesperada de escapar da crise que chacoalha o
governo, a presidente Dilma Rousseffacrescentou
mais uma derrota política ao seu currículo. Aproveitando a visita do papa Francisco para distrair a opinião pública,
Dilma abusou do oportunismo ao pedir ao religioso apoio da Igreja Católica para
projetos internacionais de combate à fome.
Trata-se de uma estratégia velha e
conhecida, muito utilizada pelo então presidente Lula, agora um bem sucedido
lobista de empreiteiras, para minimizar os efeitos colaterais dos escândalos de
corrupção que marcaram seus dois governos.
A cúpula do Vaticano já descartou a
possibilidade de aceitar o pedido da presidente, assim como não quer ver a
Igreja Católica sendo utilizada como massa de manobra por um governo que está
debaixo de sérias acusações e enfrenta uma incontestável crise de
credibilidade.
A necessidade de colar sua imagem à
popularidade crescente do papa Francisco levou Dilma a um ato impensado. A
presidente enviou ao Vaticano uma carta em que pediu para que o papa
transformasse sua vinda ao Brasil em viagem de chefe de Estado, o que, de
acordo com o protocolo, o obrigaria a fazer escala em Brasília. Conhecedor das
muitas artimanhas que impulsionam a política, o papa descartou de pronto o
pedido de Dilma.
O papa Francisco está no Brasil como chefe
da Igreja Católica e com o objetivo específico de participar da Jornada Mundial
da Juventude, não para encontros políticos. Além disso, Jorge Mario Bergoglio,
por sua trajetória, dificilmente se submeteria a uma armação partidária.
O viés meramente religioso da viagem papal
ficou claro no posicionamento do pontífice, que não quer a presença de
políticos durante a visita à favela Varginha, no Rio de Janeiro. “O contato é
com o povo, e justamente com o povo mais esquecido pelos governantes”, declarou
um representante do Vaticano ao jornal “O Estado de S. Paulo”.
Um comentário:
O discurso cínico, safado e OPORTUNISTA da presidente Dilma, aproveitando a presença do papa, lembra aquela velha piada do Isaac:
Eis que Isaac teve o desprazer da perda de sua estimada esposa, Sarah...
Porém, Sarah, antes de morrer fez um pedido ao marido:
"Querrida esposo, gostarria que fizesse uma obituário na jornal parra mim, assim que eu morrer..."
E lá foi Isaac, realizar o desejo de sua falecida esposa... Ao chegar na sede do jornal, Isaac dirigiu- se à atendente:
- Gostarria de fazer uma obituário bem barrata.
- Pode falar, senhor...
- Antes de mais nada, quanta custa?
- O preço varia conforme o tamanho do texto, senhor.
Um texto mais longo custa mais caro que um texto mais curto.
- Nesse caso, escreva aí: "Sarah morreu".
- Se o senhor quiser colocar algo a mais no anúncio, o preço de 2 palavras é o mesmo que de 5 palavras!
- Ah, sim! Escreva enton: "Sarah morreu, vendo Opala 84".
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