Era das aparências: as pessoas fingem ter lido os clássicos, mas é tudo pela imagem. Dilma que o diga!


Uma pesquisa recente realizada com 2 mil participantes no Reino Unido sugere que a maior parte das pessoas – 60%, mais especificamente – mente sobre ter lido certos clássicos da literatura. A intenção, obviamente, é parecer mais inteligente. 

Mais da metade dos entrevistados confessou exibir em suas prateleiras livros que nunca leu. Um grupo de 3% de entrevistados disse ainda esconder capas de livros para não ser flagrado em público. Os títulos mais populares entre os “falsificadores de leitura” são aqueles adaptados para a TV e o cinema e utilizados nos currículos escolares.

Entre os livros mais citados – e menos lidos – estão “1984″, de George Orwell (citado por 26% dos entrevistados), “Guerra e paz”, de Leon Tolstói (19%), “Grandes esperanças”, de Charles Dickens (18%) e “O apanhador no campo de centeio”, de JD Salinger (15%). De acordo com a pesquisa, 3% já mentiu até sobre ter lido a Bíblia.

Vivemos mesmo na era das aparências. Imagem é tudo. E eis que a turma inventa que leu livros que nunca sequer folheou. Como se o importante fosse parecer culto, e não absorver cultura de fato. Triste. Lamentável. E pelo visto um fenômeno mundial.
Mas aqui no Brasil, não tenho dúvida, o caso é ainda pior. Para começo de conversa, temos muitos analfabetos funcionais. Em segundo lugar, basta navegar pelas redes sociais para ver a quantidade incrível de “pensadores” que buscam suas informações em novelas ou coisa do tipo.
Por fim, o mau exemplo vem de cima. O ex-presidente Lula tinha orgulho de sua ignorância e dizia que a leitura lhe causava “azia”. Já a presidente Dilma, tida como amiga dos livros, saiu-se com essa, em vídeo postado pela própria equipe de marketing virtual:
PS: Do autor húngaro citado (mas não lido) pela presidente Dilma, li quatro livros, e recomendo todos: O legado de Eszter; As Brasas; Rebeldes; Libertação

Um comentário:

Anônimo disse...

"PEDANTISMO"

Dilma também foi mentirosa e pernóstica quando da exposição de Caravaggio no Palácio do Planalto. Observem que ela não ousa nem repetir o nome do pintor e mente cinicamente ao dizer qual era a sua obra favorita do genial pintor, quando na verdade ela enrola, enrola e mostra claramnte não saber porríssima nenhuma.

https://www.youtube.com/watch?v=yeaSZtjN0Ig