Dilma com narcotraficante em JOGO do BRASIL. Quem é o mau educado mesmo?




Revista Sociedade Militar

Diga-me com quem andas... E ainda dizem que os torcedores da "elite branca" foram os únicos mau educados em mandar Dilma tomar naquele lugar. Não teria sido também falta de ética, educação, princípios e zelo pelo nome do Brasil, em plena abertura da Copa do mundo, televisionada para todo o planeta, o Palácio do Planalto convidar Desiré Delano Bouterse para se sentar na mesma tribuna que Dilma? Convenhamos. A tribuna não era de honra, mas de DESONRA para o Brasil.

  A esquerda agora posa de coitadinha. Todos são mau educados, devem respeitaar uma senhora, dizem. Quando os idiotas úteis, em 2013, na frente do Clube Militar, cuspiram na cara de idosos octogenários, homens de condurta ilibada, ninguém da esquerda se levantou pra condenar. Muito pelo contrário, endossaram o acontecido e chamaram os militares de torturadores, agora querem respeito?

O convidado de Dilma, chefe de estado do Suriname, é procurado internacionalmente por tráfico de drogas. Em julho de 1999 foi condenado em Haia a 16 anos de reclusão por tráfico de cocaína. O país europeu emitiu um mandado internacional para a sua prisão, o que torna praticamente impossível que ele saia do Suriname, se colocar os pés fora do país teoricamente será preso. Mas estava num estádio brasileiro assistindo a um jogo de futebol. 
       O site da Anistia Internacional, abaixo, publicou artigo alertando sobre a demora no julgamento de Bolterse. A entidade alerta ainda para a possibilidade de que o traficante seja anistiado em seu país. Bolterse foi Tenente Coronel, em 82 estava a frente do exército do Suriname, e é acusado também de tortura e assassinatos cometidos nessa época. Ele perde sua imunidade no momento em que terminar seu mandato, 13 de agosto de 2015.
     Como tortura é um crime contra a humanidade, como sempre dizem aqueles que desejam levar militares brasileiros que atuaram na repressão aos comunistas para o tribunal, Bolterse pode e deve ser julgado por uma corte internacional.AQUI
  

Nenhum comentário: