Dilma derrapa no palanque: `Nosso país também precisa ter um compromisso com aqueles que desviam dinheiro público’

“Acho que nosso país precisa de fortes fundamentos éticos… o nosso país precisa de compromissos com essa questão chamada igualdade de oportunidades”, desandou  Dilma Rousseff no palanque em Duque de Caxias antes da derrapagem espetacular: “Nosso país também precisa ter um compromisso com aqueles que desviam dinheiro público…”
Ela disse isso mesmo?, duvidarão os muito céticos. Disse, atesta o vídeo que registra a reafirmação pública do compromisso com a bandidagem de estimação . Mas o que poderia ter sido o início de um potente surto de sinceridade era apenas outra pane na cabeça baldia, informaram a pausa súbita, a expressão apalermada e a continuação do palavrório em dilmês castiço: “…No combate a eles contra a corrupção, acabando com a impunidade”, tentou corrigir o neurônio solitário.
Caprichando na pose de Faxineira do Planalto, que só usa a vassoura para esconder o lixo, a oradora foi em frente com a promessa de revogar o que o governo institucionalizou: “Não é possível que no Brasil tenhamos pessoas que queiram viver com recursos que não são delas, que são do povo”. Verdade. Nenhuma nação resiste a tanta roubalheira.
É também por isso que Dilma está prestes a perder o emprego que a obriga, como vive recitando, a “cuidar de todos os brasileiros e de todas as brasileiras”. A partir de janeiro, por decisão do eleitorado, a babá de país terá tempo de sobra para cuidar só do neto.

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Comentário:Não tenham dúvida de que o IGNORANTISMO do PT irá contra o significado do ATO FALHO.... O maior problema do Brasil é que temos uma JAMANTA ESTACIONADA NO PLANALTO..

Freud evidenciou que o ato falho era como sintoma.

Ato falho é um equívoco na fala, na memória, em uma atuação física, provocada hipoteticamente pelo inconsciente, isto é, através do ato falho o desejo do inconsciente é realizado. Isto explica o fato de que nenhum gesto, pensamento ou palavra acontece acidentalmente. Os atos falhos são diferentes do erro comum, pois estes são resultado da ignorância ou conveniência.

Freud evidenciou que o ato falho era como sintoma, constituição de compromisso entre o intuito consciente da pessoa e o reprimido.

Ato falho abrange também erros de leitura, audição, distração de palavras. São circunstâncias acidentais que não tem valor e não possuem conseqüência prática.
Os atos falhos são compreendidos por muitas pessoas como falta de atenção, cansaço, eventualidade.

Por Patrícia Lopes
Equipe Brasil Escola

3 comentários:

Anônimo disse...

Isso sim é que é coerência, não é mesmo?!

Anônimo disse...

IMPEACHMENT, na Gorda do paletó vermelho, se possível ainda hoje!!!!!!!

Anônimo disse...

Prá quê, se já há tempos enfiados nisso?
O povo é que tem de tomar vergonha no focinho e não continuar votando nessa muié, só isso!
Aliás, na outra vermelha também, do mesmo saco!