TCU apontou irregularidades em doação de madeira feita pelo Ibama na gestão da ministra Marina Silva. Aldo Rebelo lembrou do caso nesta semana por conta da disputa com ex-senadora em torno do novo Código Florestal

VALE A PENA LER DE NOVO

Raspam o nosso Brasil e ninguém é preso, mas Josias Francisco Dos Anjos não teve a mesma sorte ao raspar uma casca de árvore. Leia aqui

BRASIL DA PATIFARIA, PIOR DU KI TA NUM FIKAAAA..KKKK

http://leandromedeirosantos.blogspot.com.br/2012/07/raspam-o-nosso-brasil-e-ninguem-e-preso.html

http://veja.abril.com.br/noticia/brasil/tcu-apontou-irregularidades-em-doacao-de-madeira-feita-pelo-ibama-na-gestao-marina-silva
O clima tenso na tentativa de votação do Código Florestal trouxe à tona um caso ainda mal-explicado envolvendo Fábio Vaz de Lima, o marido de Marina Silva. Irritado com uma crítica da ex-senadora, o deputado Aldo Rebelo (PC do B-SP) sacou uma acusação contra Marina - e que pesa também sobre ele mesmo. Em 2004, quando era ministro da Articulação Política, ele teria operado, a pedido da então ministra do Meio Ambiente, para derrubar no Congresso um requerimento de convocação de Lima para depoimento. O marido de Marina Silva era acusado de envolvimento na doação de madeira clandestina apreendida na Amazônia a uma organização não-governamental.
A madeira apreendida, 6.000 toras de mogno, compunha uma carga milionária. O  Ibama repassou o material à Organização Não-Governamental Fase – que, por sua vez, entregou o material nas mãos de uma madeireira, a Cikel. Descontados os custos do processo, a companhia pagou 3,5 milhões de reais à Fase para ficar com o material. Sua contabilidade atribuiu ao mogno o valor de 8 milhões de reais. 


A ligação de Fábio Vaz de Lima com o caso foi aventada porque ele era casado com a então ministra Marina Silva e havia sido o nome mais influente do Grupo de Trabalho Amazônico (GTA), uma entidade que congrega dezenas de ONGs e tem na Fase um de seus principais integrantes. Fábio teria influenciado a decisão do Ibama, um órgão controlado pelo Ministério do Meio Ambiente. 

O Tribunal de Contas da União analisou o caso e apontou irregularidades na transferência da madeira. A escolha do destinatário do material não foi justificada. O valor real das toras de mogno seria de 36 milhões, e não de 8 milhões, como apontado na prestação de contas da madeireira que adquiriu a carga. A análise também relata que um grupamento do Exército solicitou parte da madeira para usá-la em instalações militares, mas não foi atendido. Continue a leitura aqui..

2 comentários:

Anônimo disse...

Aposto que a mulher do humilde homem que raspou a árvore é muito mais sexy do que Marina Silva.

O pobre cidadão teve um lindo gesto de amor para com sua mulher.

Já o marido de Marina tem o amargo e cruel destino de ter que se deitar com ela todas as noites. Bem feito!

Anônimo disse...

Repito: quem tem como esposa Marina Silva, merece obter algum privilégio nesta vida, mesmo que seja de maneira reprovável e ilícita.