Procurador que quer interrogar Dilma sobre fraude em licitação da Transpetro está ameaçado de morte. A então ministra e pré-candidata anunciou o resultado no lançamento do edital.



O procurador da República em Araçatuba Paulo de Tarso Astolphi, que está sob escolta da Polícia Federal por ter sido ameaçado de morte, diz que pode pedir, na esfera cível, o depoimento da presidente Dilma Rousseff sobre a licitação de R$ 432,3 milhões da Transpetro para a compra de 100 embarcações destinadas ao transporte de etanol pela hidrovia Tietê-Paraná. 

O procurador, que pediu o bloqueio dos bens e o imediato afastamento do então presidente da Transpetro, Sérgio Machado, disse que a equipe de seis procuradores ddo Ministério Público Federal que apuram o caso deverão estudar se pedem para a presidente explicar as declarações que deu em Araçatuba (SP) durante discurso de abertura da licitação, em março de 2010.

Será a segunda tentativa do MPF de ouvir Dilma sobre o assunto. Na esfera criminal, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, rejeitou o pedido feito por Astolphi em setembro. Desde segunda-feira, mesmo dia do afastamento de Machado da presidência da Transpetro, Astolphi recebe escolta de dois agentes da Polícia Federal. Segundo ele, a ameaça de morte foi feita por telefonema a sua casa e está relacionada com o caso investigado por ele. Leia os principais trechos da entrevista:Aqui

Um comentário:

Anônimo disse...

Quem está ameaçada de morte também é a nossa DEMOCRACIA.

Tudo isso só confirma uma grande verdade:

Já vivemos em uma safada e cruel DITADURA!!!

OU FICAR A PÁTRIA LIVRE
OU MORRER PELO BRASIL!