Janot pediu arquivamento de investigação contra Dilma . Segundo a 'Folha de S. Paulo', o procurador-geral da República recomendou ao Supremo Tribunal Federal que não abra apuração sobre as citações à presidente no petrolão

O procurador-geral da República Rodrigo Janot recomendou ao Supremo Tribunal Federal (STF) que não abra investigações sobre um possível envolvimento da presidente Dilma Rousseff no petrolão, informa a edição desta quinta-feira do jornal Folha de S. Paulo. A presidente foi citada no depoimento do delator Alberto Youssef à Polícia Federal. Segundo a Folha, o nome de Dilma estaria entre os pedidos de arquivamento feitos por Janot. Na decisão, o procurador-geral teria levado em conta o artigo da Constituição que define que um presidente, na vigência de seu mandato, não pode ser responsabilizado por atos que não sejam relacionados ao exercício de suas funções.
O procurador-geral também pediu o arquivamento da investigação contra o senador Aécio Neves(PSDB-MG). Na avaliação de Janot, o tucano foi citado de forma genérica e sem a apresentação de indícios mínimos. Segundo a Folha, o procurador-geral sugeriu ainda o arquivamento do caso contra o ex-presidente da Câmara Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN). As solicitações de Janot serão analisadas pelo ministro Teori Zavascki, relator do processo da Lava Jato no Supremo.
Conforme revelou VEJA em outubro, Dilma e seu antecessor Lula foram citados pelo doleiro Alberto Youssef em seu processo de delação premiada. Perguntado pelos investigadores da Lava Jato sobre o nível de comprometimento de autoridades no esquema de corrupção, o doleiro foi taxativo: "O Planalto sabia de tudo!". "Mas quem no Planalto?", perguntou o delegado. "Lula e Dilma", respondeu Youssef. Leia em site de Veja

Um comentário:

Politica sem Medo disse...

Acontece que contra Aecio nao ha provas mas contra Dil-ma ha provas suficientes para acusa-la, julga-la, prende-la leva-la a prisao perpetua ou a Cadeira-eletrica, a forca ou a enterra-la viva. E so escolher, que as provas vem desde que ela era terrorista e depois ministra de Lula e tambem Presidente do Conselho de Administracao da Petrobras.