Chineses contra o comunismo apelam aos EUA e pede que os liberte da ditadura


Milhões de chineses visitaram a página do presidente americano Barack Obama no Google+ e deixaram comentários amargos sobre a situação dos direitos humanos na China comunista, aproveitando aparentemente uma falha na censura do governo da China. O Google+, uma rede social parecida com o Facebook, normalmente é inacessível na China desde que foi lançado em 2011.

As autoridades chinesas instauraram uma censura na internet muito aperfeiçoada, apelidada de "Great Firewall", um jogo de palavras em inglês que mistura os termos "Grande Muralha" ("Great Wall") e "corta-fogo" ("firewall"). No entanto, nos últimos dias os internautas chineses conseguiram entrar no Google e se concentraram no Google+ de Obama.

"Nós invejamos a democracia e a liberdade do povo americano", escreve um internauta. "Nós não somos um povo bárbaro, simplesmente estamos asfixiados", afirma outra. Muitos pedem que Obama que "liberte a China" do comunismo.

Torturas
As técnicas de tortura utilizadas no Brasil, ao contrário da ideia de que seriam improvisos dos que aplicam a tortura, têm na verdade estreita ligação com técnicas desenvolvidas através de experimentos como os do Projeto MKULTRA. Técnicas trazidas para o Brasil e América Latina, através de treinamento e treinadores americanos, estão contidas nos Manuais KUBARK utilizados para treinamento de militares e agentes de segurança brasileiros na Escola das Américas além de em outros programas de intercâmbio.

Vários militares e agentes de segurança do Brasil receberam treinamento na Escola das Américas cujo nome foi modificado para Instituto do Hemisfério Ocidental para a Cooperação em Segurança. Vários membros da força policial brasileira foram treinados por especialistas em tortura que vieram para o Brasil com o objetivo de difundir os métodos e meios de interrogatório compilados pela CIA. Foi o caso do conhecido Dan Mitrione.

A recente liberação pelo governo americano de uma lista parcial de nomes de participantes nos treinamentos da Escola revelou também o fato de que militares brasileiros treinaram e participaram de tortura, inclusive no Chile.

Manfred Nowak, Diretor do Instituto Ludwig Boltzmann de Direitos Humanos, foi investigador da Organização das Nações Unidas e visitou a China para realizar inspeção sobre a continuação das práticas de tortura no país.

Visitou prisões no Tibete, na região de maioria muçulmana de Xinjiang e na capital Pequim. A China tornou a tortura ilegal em 1996, mas organizações de defesa dos direitos humanos afirmam que o país ainda usa esse método para conseguir confissões de crimes.

Nowak disse: "ter ouvido relatos de tortura incluindo o uso de bastões de choque elétrico, queimaduras com cigarros, imersão em poços de esgoto e pessoas interrogadas após mais de duas semanas sem poder dormir. Comentou "sobre um prisioneiro obrigado a deitar em uma única posição em uma cama por 85 dias". E acrescentou " que tortura psicológica também é usada, particularmente em campos de trabalho, para alterar a personalidade dos prisioneiros".
Os chineses vivem como sub-humanos proibidos em quase tudo, sob tortura inclusive de ver o mundo pela internet, esta é a vida que o partido comunista do (PT) deseja aos brasileiros.
Informações de Wikipédia
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