MP INVESTIGA LULA POR TRÁFICO DE INFLUÊNCIA, DIZ REVISTA. LULA É INVESTIGADO POR FAZER LOBBY PARA ODEBRECHT REALIZAR OBRAS NO EXTERIOR COM DINHEIRO DO BNDES

O TRÁFICO DE INFLUÊNCIA TERIA SIDO INICIADO LOGO APÓS LULA DEIXAR A PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA, EM 2011 (FOTO: ANDRÉ DUSEK)
O Núcleo de Combate à Corrupção do Ministério Público do Distrito Federal decidiu investigar o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva por tráfico de influência internacional. A investigação terá como base uma representação recebida pelos procuradores no início desta semana.
Segundo integrantes desse núcleo do MPDTF, ouvidos pela revista Época, que divugou a informação, há suspeita de que Lula ajuda a construtora Odebrecht a obter contratos na América Latina e na África bancados com recursos do BNDES, banco público que utiliza recursos do Tesouro Nacional.
As facilidade da Odebrecht para obter contratos dessa natureza, com ajuda de Lula, foram antecipadas e têm sido objeto de notícias da coluna de Claudio Humberto, do Diário do Poder.
O tráfico de influência teria sido iniciado logo após Lula deixar a presidência da República, em 2011, e durado até 2014. As atividades de lobby de Lula e a utilização do jatinho da empreiteira, colocado à sua disposição, foram suspensas desde a deflagração da Operação Lava Jato, há um ano.
O "crime perfeito"
No submundo da corrupção, esse tem sido considerado o "crime perfeito". Países da América Latina e da África, em geral pobres e governados por regimes autoritários, recebem a oferta de grandes obras bancadas pelo BNDES (portos, aeroportos, rodovias, hidrelétricas etc), mediante prazo de carência de até 25 anos, juros subsidiados e contratos secretos, sob a única condição de serem realizadas por empreiteira brasileira. Nenhum país, pobre ou rico, recusaria oferta tão generosa.
Após a celebração de "acordo bilateral de cooperação" entre o Brasil e o país beneficiado, para dar aparência de "legalidade" à operação, o pagamento pelas obras executadas é feito pelo BNDES diretamente à empresa no Brasil, sem licitação, sem a antiga necessidade de autorização do Senado (porque o dinheiro não sai do País) e, principalmene, sem fiscalização.
O que torna segura a operação nitidamente irregular, porque afinal o dinheiro entregue pelo BNDES é retirado do Tesouro Nacionl, é que nenhum dos órgãos de controle do Brasil podem atestar, averiguar ou auditar a correta aplicação desses recursos. Até porque o BNDES alega "sigilo bancário" e o contrato internacional com cláusula que o torna secreto pela duração da carência. Tampouco auditores ou titulares de órgãos como Tribunal de Contas da União (TCU) ou Ministério Público Federal (TCU) têm a prerrogativa de fiscalizar obras públicas de outros países.
Além disso, os países escolhidos a dedo para receber obras bancadas pelo BNDES são em geral ditaduras que não dispõem de órgãos de controle ou, se os têm, são meramente figurativos. Tampouco dispõem de legislação confiável que garanta lisura na escolha da construtora por licitação pública. 
A representação foi encaminha ao núcleo do MPF e será tratada inicialmente como uma “notícia de fato” e caso haja o entendimento por parte dos procuradores posteriormente poderá ser instaurado um inquérito contra o ex-presidente Lula. Continue a leitura aqui

Um comentário:

Anônimo disse...

Já foi o tempo de manter o falsário Lula como o intocável, defensor dos "pobres"(dos idiotas-uteis ao partido) e ele mesmo dando ótimo exemplo de viver na "modéstia"...
Enquanto isso, o povo ferrado e calado, os idiotas ou os bem pagos tendo-o como acima das leis e do povo brasileiro, como se fosse um deus-imperador do antigo Imperio Romano.
Aliás, o PT e Lula detestam o Brasil por viverem de falcatruas em cima do povo, desviarem os recursos nacionais para ditadores comunistas de diversos países, privilegiando os membros do chantagista Foro de S Paulo.
Recordar é viver:
Confira as monumentais obras em fotos gigantes do PT noutros países com nosso dinheiro, enquanto aqui pastando na saúde, educação, infraestrutura e estradas!
IMB - 20 obras que o BNDES financiou em outros países
www.mises.org.br/Article.aspx?id=1985..