Feliz Dia dos Namorados!
Comentei em tempo real no Twitter a entrevista de Dilma Rousseff a Jô Soares.
Eis as tuitadas:
- Dilma no Jô. Vai ter panelaço, danilaço ou roncaço?
(Uma leitora respondeu: “Namoraço”.)
- Jô Soares tenta se defender da “reputação de petista fanático” por ter saído em defesa de Dilma Rousseff. Acha que defender Dilma é natural.
- Jô Soares diz que Dilma Rousseff é uma leitora compulsiva. E não foi uma piada.
- A única coisa que Dilma conseguiu dizer sobre a Bíblia é que ela tem metáforas.
- João Santana escreveu as perguntas de Jô Soares também?
- Eu vivi para ver Jô questionar Dilma sobre “a pressão dos radicais”. Sim: Dilma, a ex-terrorista “moderada” que sempre lutou pelo comunismo.
- Jô Soares é tão garoto-propaganda de Dilma Rousseff que atribui “machismo” aos seus críticos.
- Dilma em mais um ato-falho: “Vamos fazer o possível para o Brasil voltar a ter uma inflação…”
- Dilma sobre caos em hospitais: “Presidente não pode só se indignar. Tem de fazer.” O que Dilma faz? Culpa o fim da CPMF. Quer mais impostos.
- Dilma: “Pra mim a grande questão do Brasil é educação + educação + educação.” São 12 anos no poder. E Brasil segue na lanterna dos rankings.
- Dilma não disse, mas cortou 9 bilhões de reais da Educação. É mesmo “uma grande questão” para ela.
- Dilma disse que a Petrobras ganhou o Oscar. Só esqueceu de dizer que foi o de Melhor Maquiagem.
- Dilma: “A Petrobras está no caminho certo.” Verdade. O da Justiça americana.
- Dilma não quer que ninguém acabe com o Ministério das Mulheres, “porque ele é simbólico”. O dinheiro dos impostos é “simbólico” para Dilma.
- Jô: “Como você quer ser conhecida pela História?” Dilma: “Como uma pessoa que não abandonou duas coisas: os interesses do seu povo” (a militância do PT) “e a soberania do país” (que seu Foro de São Paulo violou).
- Jô Soares agradece Dilma Rousseff pelo “momento histórico em meus 54 anos de profissão”. Verdade. O marco de um melancólico fim de carreira.
- O melhor momento do horário eleitoral do PT travestido de Programa de Jô foi o intervalo.
Felipe Moura Brasil ⎯ http://veja.abril.com.br/blog/felipe-moura-brasil
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