EMPO- Polícia Federal descobre rede de apoiadores do Estado Islâmico em São Paulo. O achado assusta. Ainda mais porque terrorismo, no Brasil, não é crime

O alarme da casa tocou pouco depois das 6 horas da manhã, numa rua típica do bairro do Pari, em São Paulo. Era a última sexta-feira de agosto. A Polícia Militar logo chegou ao local, na tentativa de evitar o que imaginava ser um assalto. Encontraram policiais federais armados, usando marreta para arrombar os 14 cadeados que trancavam o portão de ferro. Era a única casa da rua com cerca elétrica. Comparada às demais, parecia um bunker, rodeado por uma dezena de câmeras de segurança. A operação fora autorizada pela Justiça Federal com o objetivo de investigar um grupo suspeito de movimentar ilegalmente mais de R$ 50 milhões em cinco anos. ÉPOCA descobriu que os investigados formam uma célula especializada em lavagem de dinheiro, suspeita de apoiar oterrorismo. Seus integrantes defendem execuções em massa, a morte do presidente americano Barack Obama e o Estado Islâmico, a mais perigosa organização terrorista da atualidade.
PERIGO MULTIPLICADO 1. O libanês  Firas Allameddin, investigado por lavagem de dinheiro  (Foto: Reprodução)
Perfil de Firas Allameddin mostram simpatia pelo terror (Foto: Reprodução)
A loja em que Firas Allameddin é sócio de outro suspeito  (Foto: Rogério Cassimiro/ÉPOCA)
Autorização para a investigação (Foto: Reprodução)


Outra Operação da Polícia Federal chegou a um muçulmano que vendia em Brasília análises simpáticas ao terrorismo
O libanês e os outros investigados publicam na internet imagens a favor do Estado Islâmico (EI), com vídeos com o anúncio do advento do califado – o mítico Estado a unir muçulmanos sob um único governo e um único chefe, que o EI acredita estar construindo, à base de matança, escravidão e estupros. Allameddin divulga na internet imagens de execuções pelo EI, com tiros na cabeça de prisioneiros. “Morram de inveja! O Estado Islâmico vai ficar para sempre e vai se espalhar”, afirma um dos textos publicados por um irmão de Allameddin. Corpos carbonizados são a imagem do perfil de Facebook de outro parceiro do libanês, também investigado. Se a lei antiterrorismo brasileira já estivesse aprovada, a situação deles poderia ser diferente – no projeto de lei em tramitação no Senado, já aprovado pela Câmara, a pena seria de até 13 anos de cadeia. continue a leitura em site da Revista Época

Um comentário:

Anônimo disse...

Ainda bem que esta quadrilha está sendo presa e seus seguidores desmascarados, antes que se instalem de vez no Brasil.

Um pouco fora do tema, vejam o que Dilma está fazendo:
FOI ASSINADO ONTEM O DECRETO NO QUAL DILMA PASSA PODERES DAS FFAA PARA JAQUES WAGNER - DECRETO 8515 - GOLPE BOLIVARIANO
"DECRETO QUE DÁ AMPLOS PODERES PARA JAQUES WAGNER COLOCAR E RETIRAR QUALQUER UM DA FFAA.":
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2015/decreto/d8515.htm
OLHA AQUI A EXPLICAÇÃO SOBRE O DECRETO 8515:
https://youtu.be/5em6_apdwqu

Complementando a informação referente à publicação do Decreto 8.515/2015, é importante sabermos que nos dias que antecederam este decreto, Jacques Wagner estava na China, conforme informações de comentarista do Blog O Antagonista, de hoje:
"E pior, ele está AGORA na China conversando com o Ministro da Defesa da China.
https://www.google.com.br/url?sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=1&cad=rja&uact=8&ved=0CB4QFjAAahUKEwjHoKWyhuDHAhWJipAKHV4TBKY&url=http%3A%2F%2Fwww.defesa.gov.br%2Findex.php%2Fagenda-de-autoridades%2Fagenda-do-ministro&usg=AFQjCNFdvFmlXJZbgI3mg76iZhSrQx1PKw

E outro comentarista:
"De fato, está tudo muito estranho. JW na China e a China instalando uma Base Militar aqui perto, mais precisamente na Patagônia (AR) - lá no Sul , veja:
https://www.epochtimes.com.br/argentina-cede-territorio-construcao-base-paramilitar-chinesa/#.VertURFVhHw