TEMPO - Terror e covardia em Paris Ataques simultâneos, tiroteios, explosões e fuzilamento a sangue-frio deixam a França em pânico. É o pior atentado já vivido pelo país


Foto de Época.


ÉPOCA

Os parisienses mal tiveram tempo de superar o luto pelo massacre no jornal satírico Charlie Hebdo, em janeiro deste ano. A Cidade Luz, berço dos ideais republicanos e iluministas foi, mais uma vez, palco de uma série de violentos atentados na sexta-feira, dia 13 de novembro. Para muitos, o 7 de janeiro de 2015, quando radicais islâmicos invadiram a redação do Charlie Hebdo, era o 11 de setembro da França. Mas o 13 de novembro se revelou um dia ainda mais negro. Ataques com tiros e explosões em ao menos cinco pontos diferentes da capital francesa deixaram ao menos 140 mortos. É o pior atentado da história da França.

As informações preliminares dão conta de uma série de ataques coordenados e preparados para acontecer bem no dia de um importante jogo de futebol, o amistoso entre Alemanha e França, no Stade de France, em Paris. Durante a partida, onde estavam presentes o presidente François Hollande e autoridades francesas foi possível ouvir explosões. Ao menos três estrondos ocorreram dentro do estádio, no bairro de Saint-Denis. Hollande e outras autoridades foram retirados às pressas do local. A polícia confirmou que as explosões vieram de dentro do estádio. O jogo prosseguiu, mas os acessos ao estádio foram fechados. Ao fim do jogo, os alto-falantes pediram calma na saída dos presentes. Muitas pessoas ocuparam o gramado, com medo da situação. Um espectador que estava no estádio disse ao jornal francês Le Figaro que a saída foi caótica. “Na saída, metade das portas do estádio estava bloqueada. Os espectadores gritaram ‘fuzilamento, fuzilamento’.” Continue lendo em site de ÉPOCA

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