Tarados morais das mais diversas vertentes saem contra o impeachment para combater “a direita”. Cadê a direita? Vive de juros? Vive de obras públicas? Vive de subsídios do BNDES? Então ela está com o PT, ela está com Dilma



Vigaristas intelectuais das mais diversas vertentes resolveram vir a público para denunciar aquele que seria um grande “complô da direita” contra o governo Dilma. É mesmo? Onde está a direita? Ela vive de quê? Apresentem-me, por favor, a direita.
Ela vive de juros estratosféricos?
Ela vive de financiar vagabundos para conseguir obras púbicas?
Ela vive de juros subsidiados do BNDES?
Digam-me, por favor, onde está a direita.
Até uma tal Associação Brasileira de Ciência Política, com esse nome ridiculamente pomposo, resolveu emitir uma nota contra o impeachment. Entrei no site do grupo. Sabem quem são os diretores? Eu conto: Leonardo Avritzer, Carlos R. S. Milani, Maria do Socorro Braga, Silvana Krause, Renato Perissinotto, Rebecca Albers, Ricardo Borges, Celso Vaz e Rachel Meneguello.
Boa tarde a todos! Nunca ouvi falar! Leio os bons da área. Nunca foram citados. Essa gente não existe. Monta uma ridícula associação de “ciência política” e sai expelindo regras por aí. A propósito: por que um cientista político precisa pertencer a uma corporação de ofício? Um trabalho intelectual de pensamento e análise, que é necessariamente individual, é exercido em sessões coletivas?
Quando vocês se reúnem, brincam de quê? de “Macaquinhos”??? Ou é masturbação coletiva?
Cadê a direita?
Se ela vive de juros, então está com o PT. Está com Dilma.
Se ela vive de obras públicas, então está com o PT. Está com Dilma.
Se ela vive de subsídos do BNDES, então está com o PT. Está com Dilma.
É um lixo moral e intelectual acusar a suposta ilegitimidade do impeachment porque ele partiria de Eduardo Cunha. Ora, este é apenas o presidente da Câmara. A ação não é dele. Os peticionários são outros. Aliás, os peticionários são milhões de brasileiros.
É um vexame sem-par que coroas pançudos, que estariam obrigados pela vida a ensinar algumas coisas aos jovens, recebam de Kim Kataguiri, do MBL, de 19 anos, uma lição de funcionamento das instituições. Continue lendo em site de Reinaldo Azevedo

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