Prisão de ativista argentina acende tensão entre Macri e papa Francisco.A Igreja Católica teme que Mauricio Macri e seus aliados políticos possam estar determinados a acabar com os movimentos sociais na Argentina


A prisão de uma ativista argentina por corrupção tem gerado tensão entre o novo presidente da Argentina, Mauricio Macri, e o papa Francisco. Milagro Sala é a comandante da Túpac Amaru, organização que oferece assistência a famílias necessitadas na província de Jujuy, no norte do país, e foi detida no mês passado por acusações de fraude, extorsão e associações ilícitas.
O papa, que já foi arcebispo de Buenos Aires, é um grande defensor dos movimentos sociais argentinos, associações de trabalhadores desempregados, ativistas dos direitos humanos e ambientais. A prisão de Milagro causou preocupação entre membros da Igreja Católica argentina, que acreditam que Macri e seus aliados políticos possam estar determinados a acabar com esses movimentos sociais, presentes principalmente nas províncias mais pobres do país.

"Temos de tomar cuidado para não escorregar no que Francisco chama de 'xenofobia sutil' sob o disfarce da nobre batalha contra a corrupção", escreveu Dom Jorge Lozano, um dos líderes argentinos da Igreja Católica, em uma coluna no jornal La Nación. O bispo se ofereceu para mediar com o governo a libertação de Milagro. O caso da ativista argentina presa também deve ser um dos tópicos abordados na visita de Mauricio Macri a Roma, marcada para o dia 27 de fevereiro. Continue a leitura em site de VEJA

Comentário: Estamos com MACRI. O PAPA Francisco devia se preocupar com as criancinhas enterradas vivas pelos terroristas. Estado Islâmico vende, crucifica e enterra crianças vivas no Iraque.. Leia aqui: http://veja.abril.com.br/…/estado-islamico-vende-crucifica-…

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