Abreu e Willys reforçam o exército do Stédile com o pelotão dos lançadores de cuspe

José de Abreu o indecente cuspidor
                            Jean Wyllys dispara sua saliva imunda

A cusparada como arma de ataque foi exumada pelo deputado federal Jean Wyllys na sessão da Câmara que aprovou o impeachment. Depois de acusar de “canalhas” os parlamentares favoráveis ao despejo de Dilma Rousseff, o eterno BBB alega ter recorrido ao disparo de saliva para revidar um comentário ofensivo do desafeto Jair Bolsonaro. Na sexta-feira, a cuspida em Brasília foi reprisada em São Paulo pelo ator José de Abreu.
Devoto do PT e coadjuvante de novelas da Globo, o canastrão que mais gargalhadas provoca quanto mais capricha em cenas dramáticas vive buscando no noticiário político-policial o espaço que jamais terá nas páginas reservadas a artistas talentosos. Ele resumiu no Twitter o que fizera: “Acabei de ser ofendido num restaurante paulista. Cuspi na cara do coxinha e da mulher dele! Não reagiu! Covarde”.
O vídeo que registra o incidente desmonta a bazófia. Depois da cusparada, Zé de Abreu usou um escudo de garçons e restaurantes para escapar do homem que enfurecera. Mas o setentão beligerante continuou a gabar-se da atitude, que considerou uma homenagem ao pioneiro Jean Wyllys. “Bravo, Zé!”, saudou a deputada federal Jandira Feghali. O entusiasmo da turma avisa que pode estar em gestação o pelotão dos lançadores de cuspe, tropa de elite do exército do Stédile. (Jandira tem tudo para adestrar os recrutas na arte do puxão de cabelo. Combina com cusparadas).
A inovação, apresentada por Abreu também no Domingão do Faustão, pode evoluir para a primeira experiência prática se prosperar a proposta feita no vídeo abaixo. O também ator Alexandre Frota, depois de declarar-se ansioso com um encontro com o colega, convida o artilheiro da saliva a alvejá-lo no rosto. Embora duvide que Abreu tenha coragem para tanto, Frota reza para que o cuspidor tope o desafio.
O Brasil decente também. Seria muito animador para a plateia nacional farta de bravatas aprender com quantas palmadas se seca a boca de um poltrão fantasiado de valente.

Alexandre Frota manda um recado para José de Abreu

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